quinta-feira, 17 de novembro de 2011

SEP - Sociedade Brasileira de Economia Política

Agora sim pessoal!! o link certinho para que vocês deixem seus comentários sobre o artigo escolhido.
Não esqueçam de colocar seu nome e a turma, assim como o nome do artigo que foi escolhido.
Boa Leitura!



http://www.sep.org.br/pt/revista.php

53 comentários:

  1. ARTIGO: RECEITA PÚBLICA E CIRCULAÇÃO MONETÁRIA NA TEORIA DE MARX.

    O referido artigo nos apresenta uma série de fatores que nos possiblitam a bem entender os aspectos gerais de uma receita pública.

    Vale salientar que Marx, a partir da sua teoria, desenvolve meios de como organizar ou propor uma organização mais precisa da economia de determinadas sociedades.

    O artigo apresenta inúmeros comentários a cerca dos diversos créditos, seus significaos, as suas compensações, os aspectos positivos e negativos e a forma de melhor utilização desses créditos.

    Podemos ainda destacar que o artigo tem como base o Capital, pois é nele que Marx apresenta o resultado de um estudo profundo sobre a base econômica das sociedades.

    Por fim, "Neste artigo pretende-se identificar os fundamentos teóricos necessários
    à análise da receita pública, contidos na análise geral do processo de reprodução
    do capital de Marx.

    Para tanto, O procedimento básico será derivar os conceitos necessários
    a esta análise da estrutura conceitual por ele elaborada para representar
    os elementos essenciais do processo de reprodução do capital industrial.

    e, entretanto, para analisar teoricamente a receita pública é necessário, em primeiro lugar,
    definir o ente social que a administra, que é o Estado, e elucidar a sua caracterização
    como sujeito econômico, com base na teoria de Marx.

    e, assim, deve-se esclarecer,
    no entanto, que a receita pública e o Estado não constituem objetos de
    interesse direto da pesquisa, mas apenas à medida que desempenham funções
    essenciais no funcionamento do sistema monetário".

    A leitura do artigo da sua totalidade, possibilita aos estudantes um aprofundamento nas teorias econômicas propostas por Marx.

    Arnaldo Gomes da Silva - UECE - FILOSOFIA - NOITE.

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  2. A DIALÉTICA DE MARX E O EVOLUCIONISMO DE HAYEK

    A dialética é um método de diálogo que ficou mais conhecido por Karl Marx e o evolucionismo existem vários teóricos do qual Friedrich Hayek foi um defensor.

    O Evolucionismo de Hayek consiste em um discurso objetivante e fixante e que usa da sociedade ou a natureza para olhá-la como um processo de transformação.
    No mundo natural a evolução é um processo constante que ao longo do seu percurso vai gerando diferenciações. No mundo social a evolução nunca vai ocorrer se não houver a intervenção do homem. O Evolucionismo diz que o sujeito tem que olhar a sociedade externa a ela, já a Dialética de Karl Marx que consiste em uma ciência que critica a práxis humana e que através disso há a transformação da sociedade, diz que o indivíduo tem que se colocar dentro da sociedade como expressão da classe oprimida e participante ativo nas lutas sociais.


    ALUNA JÉSSICA TORRES- UECE- SERVIÇO SOCIAL BACH/NOTURNO 2º SEMESTRE
    REVISTA SEP EDIÇÃO 23 ARTIGO: A DIALÉTICA DE MARX E O EVOLUCIONISMO DE HAYEK DE ELEUTERIO F. S. PRADO (USP)

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  3. A crise financeira
    internacional de 2008/
    2009 e a derrocada dos
    mitos do neoliberalismo
    Fernando Augusto Mansor de Mattos*
    a crise financeira de 2009 como de outro tempos vem de um conjunto de fatures sócio-econômicos estruturais da época. no caso da citada seu principal motivo foi a crise imobiliária americana, que não é um tema atual e sim desde a crise de 1929. onde começou o abalo do mercado e governos neoliberais.pois desde o colapso da bolsa de nova York a economia se devastou e nunca mais foi a mesma.na matéria é mostrada que tal crise foi marcante para o fim de três grandes mitos:mito dos fins dos estados, mito do modelo americano do mercado de trabalho nacionais, (americanizaçao); e mito do fim dos empregos. mostrando as concequencias que sao o almento cada vez mais significativo do juros a economia global cada vez mais desrregulada e descontrolada promoveu sem duvidas um efeito no mercado de trabalho.
    DEBORAH MARIA-SERVIÇO SOCIAL-NOTURNO-2° SEMESTRE
    crise financeira
    internacional de 2008/
    2009 e a derrocada dos
    mitos do neoliberalismo
    Fernando Augusto Mansor de Mattos*

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  4. Receita pública e circulação monetária na teoria de Marx
    Claus Magno Germer*
    o Autor mostra a limitação do trabalho de Marx em falar de capitalismo do patrão e do empregado e não mencionar o estado que "Estado desempenha, ao lado das funções relacionadas ao domínio de classe, funções de natureza técnica necessárias à manutenção de condições básicas à reprodução do coletivo social, funções estas que são ditadas pelas características de cada sociedade." ou seja a questão das as finanças públicas que se utiliza do capital.
    O autor do artigo usa muito as formulas para comprovar suas ideias e demonstrar como como acontece a mais-valia e as circulação de produção e de necessidade do estado juntar capital e de diferença do capitalismo.

    Francisca Arruda- Filosofia- uece-noite

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  5. Observações sobre a "Crise Permanente" do Capitalismo Global
    José Carlos de Souza Braga (UNICAMP)

    Nesse artigo o autor descreve a crise mundial que o neoliberalismo provindo das relações monetárias entre bancos mundiais e grandes países com ênfase nos Estados Unidos da América que passou por crises (e ainda passa) no que se referem a essas dívidas. O autor se aprofunda na crise a partir de 1970 em que desencadeou crises em vários outros países mostrando que o capitalismo também sobrevive de suas crises pois com elas buscam soluções muito embora cada vez mais visando a exploração seja de países periféricos ou países que já estiveram no centro da econimia como acontece nos casos em que envolvem-se países Europeus. No Brasil essas crises só vem a aumentar o abismo social que a população acostumou-se com o desemprego, exclusão social,vulnerabilidade e desproteção social, a partir de uma base política elitista e exploratória onde o poder está nas mãos de poucos e a maioria da população vive em condições precárias.
    Maria Ozilene de Oliveira Queiroz - Serviço Social - Noite.

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  6. Evolução e caracterização dos níveis de pobreza do Nordeste
    entre 1995 e 2005
    Tiago Farias Sobel
    Michela Barreto Camboim Gonçalves
    Ecio de Farias Cost
    O artigo tem com definir e analisar a evolucao da pobreza dos estados da região nordeste do Brasil. Começa definindo o que é pobreza. Esta numa visao particular é caracterizada quando uma pessoa vive com renda aabixo ou igual ao pre-estabelecido,ou seja, menor ou igual a renda percapita.
    Para definir em uma região, no Brasil, usa-se como o parâmetro o salário mínimo. Porque “ no Brasil o seu valor tem a obrigação de possibilitar ao trabalhador atender às necessidades vitais básicas de sua família ao longo de um mês.” No Brasil apenas as famílias com renda de até 1/2 salário mínimo per capita são consideradas pobres ou na linha de pobreza.
    Na analise do artigo pode- se perceber um equilibrado avanço dos indicadores tendo como fatores importantes, as políticas nacionais que foram aplicadas no período estudado, à melhoria dos índices da pobreza coincidi com o inicio do plano real, e os esforços para a diminuição e estabilidade da inflação.
    Ao analisar a divergente estrutura rural-urbana percebe-se que a pobreza está mais acentuada na zina rural do da região nordeste e diferença entre os níveis de pobreza nesses dois ambiente estão aumentando. Por isso é de suma importância a elaboração de políticas públicas que visem beneficiar cidadãos que mais precisem, localidades mais
    Pobres, e atividades/setores capazes de reduzir a pobreza.
    Lembrando que apesar da diminuição dos índices de pobreza, a situação ainda é alarmante.
    O artigo foi de suma importância para a compreensão e contextualização dos níveis de pobreza do nordeste

    Leandro Fernandes valente serviço social 2semestre noturno

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  7. Pobreza como privação
    de capacidades ou
    pobreza como destituição
    de direitos: alcances e
    impasses no pensamento
    de Amartya Sen.
    José Celso Cardoso Jr.

    O Artigo aborda as contribuições de Amartya Sen numa perspectiva mais geral acerca dos trabalhos sobre desigualdade e pobreza e esboça algumas críticas,propõe um olhar sobre o mesmo fenômeno.
    Ele relaciona as dificuldades em se definir a pobreza em uma dada sociedade,e que não deve limitar a busca de uma definição mais ampla para a pobreza condizente com o atual estágio de desenvolvimento político institucional e sócio econômico no mundo.
    *Pobreza como privação de capacidade ou pobreza como destituição de direitos,alcances e impasses no pensamento de Amartya Sen.
    Aborda tb inúmeros opções metodológicas no tratamento da pobreza desde os metódos mais restritos para os mais amplos métodos indiretos,diretos,critério de capacidade e critério da cidadania plena.

    Germana oliveira santos/Geografia,Uece-noite.

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  8. Artigo: Pobreza como privação de capacidade ou pobreza como destituição de direitos: alcances e impasses no pensamento de Amartya Sen.

    Esse artigo faz uma apresentação sobre como mensurar a pobreza e esboça algumas críticas sobre esse tema.

    Existem metodologias tradicionais da pobreza. Essas metodologias existem porque há dificuldade em definir a pobreza em uma dada sociedade. Essas metodologias são compostas por métodos indiretos e diretos.

    Os métodos indiretos instituem a pobreza como insuficiência de renda e é o conceito mais restrito da pobreza, pois a pobreza contemporânea vai muito além disso.

    Os métodos diretos estão nos critérios das Necessidades Básicas Insatisfeitas e do Índice de Desenvolvimento Humano. Porém há muita arbitrariedade nesses métodos e eles acabam sendo mais usados para descrever as regiões e populações afetadas pela pobreza. Então a visão tradicional dominante da pobreza "volta" ser a insuficiência de renda.

    Sen substitui a ideia de pobreza como insuficiência de renda pela ideia de pobreza como privação de capacidades (liberdades políticas, facilidades econômicas, oportunidades sociais, garantias de transparência e segurança protetora). Isso significa "melhorar o entendimento da natureza e das causas da pobreza e privação, desviando a atenção principal de um meio -renda-.

    Já a pobreza como Destituição da Cidadania é um conceito, sobretudo, dos direitos sociais, como diretos coletivos. Isso é: a pobreza saí do âmbito individual e entende-se como privação dos direitos coletivos. E cada vez mais que os próprios direitos da cidadania são violados nota-se um aumento da pobreza.

    Entende-se então que para se compreender melhor o que é e como se explica a pobreza é necessário o avanço para uma compreensão da pobreza como destituição de direitos da cidadania. Não é algo tão simples, mas se faz necessário para uma melhor compreensão da sociedade em que vivemos.

    Natália Ferreira – UECE/Serviço Social – Noturno.

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  9. Cuba e o projeto comunista - Rémy Herrera

    O artigo analisa de forma um tanto quanto particular do autor as realizações do povo cubano, seus problemas e sua concepção de um projeto comunista, que não pode ser apreendida fora de uma perspectiva a longo prazo.

    Analisa historicamente o processo de produção do país, que para ele conclui-se como uma "desindustrialização", com a produção açucareira entre 1970 e 1850, havendo uma desestruturação social com a escravidão. Nessa época, Marx colocava Cuba como coração da hipocrisia inglesa devido ao tráfico negreiro, dependente do capital anglo-americano e colonização espanhola.

    O sistema escravista entrou em crise e Cuba sofreu um longo período de instabilidade com guerras, entre elas a da independência, e ocupação dos EUA.

    Assim transitou para uma dependência que durou seis décadas até a Revolução. Em todo esse processo houveram movimentos do proletariado, criando consciência de classe e combatividade, daí surge também a luta pela reforma agrária. Durante todo esse processo houve certa ajuda ideológica soviética.

    Nos dias atuais Cuba sofre com o bloqueio norte-americano e os perigos de abertura mercado, no entanto o autor explicita que o resultado mais tangível de quatro décadas de poder revolucionário diz respeito às condições de vida concretas, ele transparece nos dados estatísticos das organizações internacionais sobre o desenvolvimento humano. As suas classificações colocam Cuba nos primeiros lugares da América Latina, e mais geralmente do
    Sul, em matéria de segurança social, esperança de vida, médicos, farmácias, taxa de escolarização, êxito nos exames, testes internacionais de conhecimento, bolsas etc.

    Para o autor isso demonstra que o que muitos preconizam em vão para o Sul, foi realizado, com sucesso, por Cuba, a seu modo. A despeito do bloqueio e da crise, que afetou negativamente certos indicadores citados sem alterar as prioridades da Revolução, Cuba continua um país onde as condições de existência, de trabalho, de desenvolvimento da esmagadora maioria da população são as mais seguras e as mais justas.

    JÉSSICA SILVA DO NASCIMENTO - SERVIÇO SOCIAL NOTURNO 2° SEMESTRE - UECE

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  11. Elementos para uma crítica
    da teoria neoclássica da
    discriminação

    Apesar das teorias sobre a discriminação, não se convence sobre sua origem ou propagação. Em nosso país, apesar da imagem de um país liberal e sem discriminação temos exemplos, vários, sobre a discriminação, seja no mercado de trabalho, na vida pessoal ou diante da sociedade. Há sim uma grande disparidade racial,que se prevalece de brancos para negros e mesmo com tentativas de implementações da união racial ou da política de tolerância na teoria, isso não acontece na prática, e que talvez com essas medidas as distancie ainda mais. Mariana Araújo. Serviço Social - 2º semestre - Noturno.

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  12. GLOBALIZAÇÃO E REDISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA – SAMUEL BOWLES
    A globalização é vista como um fator de elevação dos custos econômicos dos programas de redistribuição de renda aos mais pobres e do provimento de segurança econômica dos Estados nacionais para suas populações. O motivo está associado ao fato de que os fatores de produção de maior mobilidade internacional tendem a ser apropriados pelos ricos, e um imposto nacional específico sobre um fator móvel leva a realocações desses fatores que reduzem o produto do país.
    Mesmo políticas de seguridade melhores no sentido de Pareto ficam comprometidas, na medida em que a mobilidade dos cidadãos entre países permite os bem-de-vida escaparem do custo de pagar impostos que sustentem os menos afortunados. O resultado é uma generalização de “redistribuição em baldes furados”, onde o benefício líquido pago ao beneficiado pode ser consideravelmente menor do que as perdas de que aqueles que pagam esses custos. A globalização torna difícil para os Estados nacionais afetarem os preços relativos dos bens e fatores de produção móvel, e por esta e outras razões pode limitar a efetividade das estratégias de redistribuição.
    EMANUELLA DA COSTA LOPES –SERVIÇO SOCIAL NOTURNO 2ºSEMESTRE

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  13. Artigo: Evolução e caracterização dos níveis de pobreza do Nordeste entre 1995 e 2005
    Revista SEP - Edição 24

    A redução da pobreza deveria ser assunto primordial nas políticas públicas do país. Segundo o artigo, em consequências de diversas pesquisas realizadas contatou-se a região nordeste como a mais vulnerável socialmente; contribuindo para esse elevado índice de pobreza, em geral, o nível baixo de escolaridade e a elevada desigualdade financeira entre os nordestinos. Com o intuito de amenizarem essas desigualdades e dificuldades da população brasileira o governo estabeleceu programas sociais como, por exemplo, Fome Zero. O necessário é que essas políticas públicas visem prioritariamente às localidades mais pobres e os cidadãos em situação de vulnerabilidade e incrementar ações; promover atividades a fim de amenizarem a pobreza.

    UECE- Serviço Social/ Noturno/ 2° semestre
    Aluna: Erica Maria Alves do Nascimento

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  14. ARTIGO: CUBA PROJETO COMUNISTA
    RÉMY HERRERA
    REVISTA SEP- EDIÇÃO 11

    Esse artigo mostra a história de cuba.E tem como principal intenção expor desde o princípio,até os dias atuais:como se deu a necessidade do povo cubano em buscar uma revolução, e esta revolução cuminar em um projeto comunista, o que o povo enfrentou para que cuba se tornasse comunista, e quais as vantagens que cuba tem em relação aos outros paises, por ser um país comunista.
    Para deixar melhor exposto o objetivo do artigo cito o resumo do mesmo:"Este artigo analisa as realizações do povo cubano, os problemas e sua busca de soluções na construção de sua concepção de projeto comunista.Ele apreende o movimento de liberação nacional e de emancipação social do proletariado cubano, na perspectiva de longo prazo, tendo como referência o quadro teórico marxista.Ele se interroga sobre a natureza do comunismo cubano, em suas dimensões interna e internacionalista."
    Jorgilene Vieira-Filosofia-Noite

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  15. Artigo: Evolução e caracterização dos níveis de pobreza do Nordeste entre 1995 e 2005
    Revista SEP - Edição 24
    Existe uma história da pobreza na região Nordeste que já é antiga,por muitos motivos que foram levantados na artigo a região nordestina ficou esquecida enquanto a região sul e sudeste foi cada vez mais se aperfeiçoando e se industrializando.Desde o Plano Real quanto toda a população brasileira teve que se adequar a uma nova realidade os índices de pauperização na região nordestina aumentaram,até que se foi criado políticas públicas para erradicar ou ao menos diminuir esses índices.Quando houve uma estabilização na economia brasileira foi quando coincidiu com as melhoras nos índices de pobreza de todo o país.Houve uma grande mudança,avanço nas políticas que visam a erradicação da pobreza mais ainda há muito o que se fazer tanto na área urbana como rural e tanto na gestão estado como na gestão Estado-nação.
    Francisco Cristiano Rodrigues Capistrano
    Serviço Social 2º semestre noturno-UECE

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  16. FUNDAÇÃO DA SOCIEDADE LATINOAMERICANA
    DE ECONOMIA POLÍTICA E
    PENSAMENTO CRÍTICO


    A fundação da SEPLA foi criada em 2005 pelos cientistas sociais que trabalham na área da economia com o intuito de analisar a realidade com visões teóricas a vida da população latina Americana,denunciando o neoliberalismo que é uma doutrina que só explora,domina e condena à miséria esses povos já tão sofridos, manifestando suas opiniões com participação consciente e livres de interesses estatais e políticos e defendendo de forma clara e objetiva as reivindicações populares. Para que esse movimento não se perca é necessário, também, que a população se mobilize para que ele seja fortalecido, principalmente, haja a mobilização dos jovens para que os mesmos não se influenciem por promessas neoliberais, muitas vezes, enganosas e que só humilharam e exploraram a população latina americana.

    Raiziane Castro Araújo - Serviço Social/2° Semestre/Noturno/UECE

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  17. Elementos para uma crítica da teoria neoclássica da discriminação - PEDRO CHARADEVIAN

    O texto trata dos argumentos neoclássicos a respeito da discriminação racial. A teoria neoclássica da discriminação, segundo o texto, apresenta falhas lógicas e não consegue dar resposta suficientes ao problema, passando por constante reformulação por parte dos próprios autores neoclássicos. As principais críticas são: contra uma constatação empírica nos resultados das conclusões neoclássicas e contra uma coerência lógica dentro do próprio pensamento neoclássico no que se refere a questão da Teoria neoclássica da discriminação.

    ROBSON BARROS MESQUITA - FILOSOFIA NOTURNO - ECONOMIA POLÍTICA.

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  18. Comunicação: Manifesto de economistas Contra o Pensamento Único
    Robert Ponge

    O artigo descreve que os movimentos sociais franceses ocasionaram uma crise social que vai além do plano de reforma da seguridade social. Foi difundida na Mídia francesa uma espécie de pensamento muito forte, a ponto de o autor colocar como dogmático.

    Algumas decisões políticas econômicas estão sendo resolvidas, de acordo como o autor coloca, de forma "caricatural” a ponto de reduzir o embasamento teórico econômico.
    O poder que a mídia tem em influenciar as pessoas esta além da falácia de jornalistas e apresentadores, toda essa argumentação esta inserida no contexto de indústria cultural; e essa própria “cultura de massa” converge para discurso a favor das reproduções capitalistas, quer seja no âmbito da macroestrutura e/ou no âmbito da infraestrutura.

    O texto colocará ironicamente que essa “telemassa” atuante na mídia burguesa tornou-se os especialistas oficiais, como verdadeiros “conselheiros” que não sofrem nenhuma crítica, e com esse tipo de politicagem hegemônica o destino de milhares de indivíduos é naufragarem no mar do desemprego e das desigualdades sociais.

    Com isso, fez surgir um forte debate entre economistas heterodoxos x economistas ortodoxos.
    O posicionamento do autor é firme e flexível que desemboca na busca de um debate pluralista afim de se (re) construa o cenário político econômico atual suscitando reflexões econômicas que como o próprio Robert Ponge coloca que, “não se atole na abstração de jogos intelectuais”, mas que esse pensamento crítico assuma uma forma e se materialize no cotidiano das pessoas que “dê gás” para as lutas sociais e sindicais. O próprio autor reforça a importância acadêmica, mas ressalta que é preciso que a caminhada seja em conjunto e não paralelamente.

    Por fim, o próprio elitismo acadêmico impede esse processo de tomada de consciência, de libertação da ciência pela ciência. Seguindo a lógica do texto entramos em outros debates filosóficos como, por exemplo, a crítica epistemológica. O autor aponta que a saída de emergência é a fragmentação econômica como eixo de atuação social para exoneração do “pensamento único”, da apatia social.

    Fabiana Moreno- Serviço Social- Noite

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  19. Priscilla Freitas- Serviço Social- UECE- Noite
    Artigo:A crise financeira
    internacional de 2008/
    2009 e a derrocada dos mitos do neoliberalismo
    Fernando Augusto Mansor de Mattos*

    A crise de 2008/2009 uma das maiores após o ano de 1929. Ela ocorreu por conta da especulação imobiliária nos EUA. Esse artigo tem como principal objetivo fazer uma avaliação critica dos três principais mitos do neoliberalismo o
    mito do fim dos Estados nacionais, o mito de que o mercado de trabalho americano
    representa um modelo a ser seguido e, em terceiro lugar, o mito do fim dos empregos.

    Para começar Marx escreveu sobre os papel dos Estados Nacionais que trouxe como consequência a acumulação primitiva. Gerschenkro mostra também o papel do Estado em países como EUA, Alemanha, França dentre outros, ele foi responsável pela formação politica em geral.
    Kemp, 1987).
    Também durante o século XX, os Estados Nacionais foram decisivos para os
    projetos nacionais de desenvolvimentos.
    Dentre outros aspectos que foram muito importantes.

    Mito do “modelo” americano de mercado de trabalho
    Durante um bom período, consolidou-se, no âmbito dos organismos
    financeiros internacionais.A taxa de desemprego
    dos EUA seria menor e no entanto, seria o melhor país para a geração futura. Os EUA era um exemplo a ser seguido pelos outros países. Com a grande crise as coisas acabaram mudando e sua "face" acabou se tornando bastante perversa.

    Mito do fim dos empregos
    Como consequencia da crise a falta de emprego nas cidades foram se estendendo.
    Os trabalhadores buscavam cada vez mais empregos de qualquer forma e das formas mais precárias possíveis era a única forma de garantir a sobrevivência. É importante ressaltar também que as reduções de jornadas de trabalho apresentaram um retrocesso em alguns países como a China, EUA e outros, há uma necessidade por meio das pessoas de acumular trabalho, ou seja, de ter mais que um emprego para uma melhor condição de vida.

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  20. O estudo do crédito comercial e bancário estudado por Marx.Intrinseco que reflete aquela sua famosa frase, que diz: não é a consciência do homem que LHE determina o seu ser, mas, ao contrário, é o seu ser social que lhe determina a sua consciência.
    Veremos, então que,na teoria marxista, o processo de reprodução do capital não se refere apenas a reprodução dos elementos materiais do capital, mas também, dos seus personagens sociais que, recebem daqueles a sua manuntenção.
    Na reprodução dos elementos materiais cria-se duas classes sociais, antagônicas: uma proprietária dos meios de produção e a outra, que produz, explorada.
    No controle destas, o Estado. Que assegura as condiçõs institucionais do processo de acumulação do capital, cuja base é a exploração. Somos determinados pelo Estado.
    O Estado realiza funções que sustenta o domínio do capital em relação a classe trabalhadora nacional e as classes capitalistas estrangeira. Mas, consome parte do produto social, obrigatóriO.Mas, na maioria das vezes, mal
    investido.
    O Estado, através dos meios de produção duravéis e não-duraveis e de meios de consumo dos trabalhadores, na forma de impostos. Que justo a cobrança, mas mal investido nos recursos público.
    O processo de produção capitalista produzido pelo proletário, gera o seu consumo mais o excedente de manunteção e acumulação que fica com o dono do meio de produção.
    A mais-valia, produzida pelo proletário, apropriada pelo proprietário, é dividido para o seu consumo e para a sua acumulação.
    O consumo abrange a sua reprodução individual quanto a reprodução da sua classe social, protegida pelo Estado.
    Quem não desfruta desta classe, se acha injustiçado.
    Mas, quem não contribui com algo de melhor as nossas vidas, não merece prestígio.

    ( Paulo César Gomes - Filosofia/Noturno, UECE)

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  21. Purgatório (curto conto teológico-metodológico)
    de Mario Duayer
    Revista Soc. Bras. Economia Política, Rio de Janeiro, nº 2, p. 144, junho de 1998.

    Bem, o artigo relata uma pequena história sobre um professor de Economia que estava preste a ingressar no Céu. O professor alega que não comete nenhum tipo de pecado ao ensinar estudantes de economia e similares a explorar pessoas, tirar lucro e proveito dos outros, tendo em vista que, aceita receber apenas um salário para a prática de tal ensino.
    Ele alega que “os professores não tem alternativa senão abraçar a ciência normal de seu tempo”, ou seja, se nossa época exige que sejam formados economista então deve-se existir professores de economia. Assim o professor pensava ter todo os motivos para desobrigá-lo dos valores que professava, por assim dizer involuntários.
    Então o anjo dá uma oportunidade para o réu, diz que para ela conseguir ir para o céu deverá fazer um “paper” em inglês sobre diversos autores e começa a citar vários até que o professor desiste de escutar e resolver ir para o inferno.
    Ou seja, mesmo depois de muito argumentar com o anjo, o professor não conseguiu convencê-lo.
    Priscila Rodrigues – filosofia- noite.

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  23. Revista - SEP - Edição 19

    Artigo: A dominação do Capital financeiro no Brasil.

    O artigo aborda que o Brasil precisa se estruturar na sua política econômica. Um dos principais impactos na política econômica foi a liberação financeira externa na década de 90. Nossa economia nos últimos 25 anos nos leva para a dominação financeira, como as suas taxas de juros altissímas do nosso sistema financeiro ( os Bancos : Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e etc...). Capital Produtivo: ocorreu várias transformações nos últimos anoscom a interferência do capital estrangeiro. Ogrande problema da economia é a má distribuição de renda, a desigualdadesocial. A dominação financeira veio se consolidar nos governos do FHC E Lula. Sendo que o capital financeiro sempre com suas taxas mais elevadas que o capital produtivo. Com a queda do salário, taxas de desemprego mais altas, taxas de juros elevadas e etc. Mesmo no governo Lula as taxas não diminuiram, a dominação financeira aumentou, ou seja, predominancia do Capital financeiro.

    Cintia da Silva Soares- Geografia - Noite.

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  24. Artigo: A crise financeira internacional de 2008/2009 e a derrocada dos mitos do neoliberalismo.
    Fernando Augusto Mansor de Mattos
    Revista SEP- Edição 25

    A partir do segundo semestre de 2008 houve um colapso no sistema financeiro internacional, causado por uma crise no mercado imobiliário americano, no qual foi considerado a maior crise financeira desde 1929. O artigo em questão abordou o tema de forma detalhada, com a finalidade de fazer com que o leitor compreenda como se desenvolveu tal crise.
    O autor ainda faz uma análise crítica de três dos principais mitos do neoliberalismo, são eles: o mito do fim dos Estados Nacionais, o mito de que o mercado de trabalho americano representa um modelo a ser seguido e por último, o mito do fim dos empregos. O autor abordou cada mito citado, apresentando argumentos sócio- históricos consistentes para que as crenças levantadas com base nas circunstâncias fossem derrubadas.

    Elane Cristina Matias Sousa
    Serviço Social- Noturno: 2º Semestre

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  25. A centralidade do trabalho que interessa
    Revista Edição Especial - Estudos Ecônomicos

    O artigo fala sobre a apropriação dos trabalhadores por um mundo que eles construíram num trabalho alienado por anos e anos, esses trabalhadores tem como única propriedade o trabalho que estão ameaçados a perder se houver a implantação de um novo sistema , ou seja é uma alienação contínua. Mas isso é que interessa para o capital que nos sintamos proprietários apenas da nossa força de trabalho e das pequeninas coisas que conseguimos através dela. No capitalismo o trabalho é e não é central, é central aquele trabalho alienado que está do outro lado da propriedade privada, do outro lado dos capitalistas,que é o que dá lucro ao sistema e aliena o trabalhador.

    Cristina de Oliveira Batista
    Filosofia- noite

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  26. A mercadoria força de trabalho, o capitalismo e a emergência de umanova forma de sociabilidade humana.


    O referido artigo,apresenta a ligação dos valores que são colocados entre a mercadoria ,força de trabalho para produzir a mesma no intuito de atender as exigência da população capitalista. Marx quando fala da mercadoria refuta a teoria do valor-trabalho afirmando que o custo em trabalho de uma mercadoria não é praticamente mensurável, nomeadamente em virtude das diferenças que existem entre as qualidades de trabalho fornecido por diferentes categorias de indivíduos. Em O Capital, a compra e venda da força de trabalho é a base do capitalismo industrial. Trabalhadores, por definição, só possuem a sua força de trabalho. O proletariado como classe constitui-se, portanto, daqueles que não tem outro meio de subsistência a não ser a venda, como mercadoria, de suas aptidões e habilidades ao capitalista proprietário dos meios de produção Mas é necessário compreender que em todos os casos a essência da realidade escapa à medida. O que medimos são sempre as aparências , os fenômenos. Quando os indivíduos trocam mercadorias, trocam, na realidade, o trabalho que essas mercadorias contêm. A própria moeda não é outra coisa senão a "cristalização" de uma certa quantidade de trabalho a que foi necessária para produzir a peça de ouro ou de prata que circula ou, o que vem dar no mesmo, a quantidade de ouro ou de prata que representa e substitui uma nota de banco.No caso da produção de mercadorias, ocorre que a troca de mercadorias é a única maneira na qual os diferentes produtores isolados de mercadorias se relacionam entre si. Dessa maneira, o valor das mercadorias é determinado de maneira independente dos produtores individuais, e cada produtor deve produzir sua mercadoria em termos de satisfação de necessidades alheias. Disso resulta que a mercadoria mesma ou o mercado parece determinar a vontade do produtor e não o contrário.Será o fetichismo da mercadoria?

    CHRISTIANO MALDONADO (FILOSOFIA/GEOGRAFIA) NOITE-UECE

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  28. Artigo: Evolução e caracterização dos níveis de pobreza do Nordeste entre 1995 e 2005.

    Existe um amplo consenso entre cientistas, políticos, pesquisadores e intelectuais de todo o mundo de que a redução da pobreza deve ser vista como uma das prioridades das políticas públicas. Deste modo, a mensuração do nível de pobreza se torna alvo de um intenso debate, no momento em que é necessário primeiramente identificar onde ela está localizada para, em seguida, ter-se condições de combatê-la.

    Este artigo estuda os impactos da desigualdade de renda, do crescimento econômico e das transferências governamentais de renda na pobreza da região Nordeste do Brasil na década de noventa. Para esta finalidade, estima as elasticidades renda e concentração da renda com
    relação à pobreza através de um modelo econométrico espacial com dados em painel. No artigo, calculam-se as contribuições do crescimento econômico, das transferências governamentais e da redução da desigualdade de renda na redução da pobreza dos municípios da região Nordeste.

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  29. Artigo: O capital fictício e a crise imobiliária. Aitores: Dayani Cris de Aquino e Francisco Paulo Cipolla.

    O texto traz em sua composição uma série de fatores que podem ter causado a crise imobiliária dos Estados Unidos e um deles é a diferença entre o capital fictício e o real. Bem, o texto mostra, através da teoria marxista, o percurso para a crise. Não poderei fazer uma análise profunda, tendo em vista que muitos termos econômicos e fórmulas longas para a compreensão do que ocorreu nesta crise não foram, de fato, compreendidos. Mas a essência do texto mostra como a interferência desse capital fictício pode acarretar tal crise.


    Karoline Alves da Silva - Filosofia - Noite

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  30. FUNDAÇÃO DA SOCIEDADE LATINOAMERICANA
    DE ECONOMIA POLÍTICA E
    PENSAMENTO CRÍTICO

    O surgimento desta instituição é de fundamental importância para a compreensão da situação socioeconômica do povo sulamericano, uma vez que as investidas do países ricos tem conduzido milhares a situações dificultosas. A denúncia eleborada pelo SEPLA,além de trazer os indicadores teóricos visa despertar as pessoas para tal situação.
    Aline Colares da Nóbrega Serviço Social 2º semestre noturno

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  31. Revista SEP - Edição 3
    Marx e Keynes sobre dinheiro e economia monetária.

    A maneira de como escolhi meu texto foi engraçado, cliquei de olhos fechados na edição e depois nos artigos. Foi quando vi que abriu esse texto falando justamente sobre o que eu tinha dúvidas: entender sobre o valor do dinheiro. Achei um pouco complicado, mas bastante coincidência!

    O artigo fala que para Marx o aspecto mais importante do dinheiro não consiste em ser uma mercadoria, mas representa a pura forma imaterial do valor. Sua visão da economia capitalista é de uma economia essencialmente monetária. Podemos definir economia monetária como uma forma de sociedade onde os produtos são trocados por dinheiro.

    O dinheiro sempre foi carregado por um corpo material, antigamente as coisas eram trocadas, ou por sal, gado, ouro, hoje em dia por bilhetes de papel ou impulso eletrônico. Mas a questão é que a forma de manifestações do valor das mercadorias vai sempre à direção de uma libertação da materialidade. A essência do dinheiro é sempre "o valor de algo". Ele é uma contradição de não ser, pois ele não é mercadoria alguma, é apenas uma forma de valor, a sua matéria é pura forma.

    Marx diz que o dinheiro é sim mercadoria, mas ele se refere à primeira forma de manifestação do valor, que surge no confronto de duas mercadorias, uma delas funciona como equivalente do valor da outra. Uma coisa não é dinheiro por seu valor, ou por ser mercadoria, mas sim porque expressa o valor de todas as outras mercadorias. Ele dizia também que a mercadoria e dinheiro funcionam apenas como modos diferentes de existência de valor.

    A economia monetária para Keynes nada mais é do que uma economia que não tem como objetivo produzir bens para atender necessidades, ou novas mercadorias, mas sim tudo isso complementado a conversão das mercadorias em dinheiro. Que é a forma universal e abstrata de riqueza. Para ele o dinheiro não é apenas algo para trocar, mas sim uma forma de capital. Essa economia visa transforma o capital-dinheiro em mais dinheiro.

    Marx, bem antes de Keynes, falava sem querer sobre a essência monetária da economia capitalista.

    Vaneska Tavares Leite Andrade
    Serviço Social – Noturno
    2° semestre

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  32. Foi um dos piores momentos que a economia americana passou e ainda passa, o mercado imobiliário americano foi que mais sofreu , afetando a economia mundial , no segundo semestre de 2008 e ainda vem afetando as principais potências mundiais causando demissões em massa em alguns países .E isso vem a nos prova que a economia mundial é frágil.
    ELLY ANGELA FERREIRA MAGALHAES – SERVIÇO SOCIAL – NOTURNO – UECE – 2º SEMESTRE

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  33. Com criação do plano real foi um mecanismo de defesa para tentar conter a inflação da época. No inicio do plano tinha como o objetivo reconstruir o mercado de títulos público, o endividamento posterior ao plano pode ser considerado como um efeito do modelo de estabilização. A lógica de todos os modelos de estabilização empregados durante o plano real, o estancamento da poupança pública como forma de manutenção das regras de equilíbrio orçamentário.
    ELLY ANGELA FERREIRA MAGALHAES – SERVIÇO SOCIAL – NOTURNO – UECE – 2º SEMESTRE

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  35. Muito extenso, mas válido e muito rico de informações importantes =)

    FLÁVIA LIMA DA SILVA- SERVIÇO SOCIAL -NOTURNO

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  36. Artigo: Evolução e caracterização dos níveis de pobreza do Nordeste entre 1995 e 2005

    Muito me impressiona saber que, hoje, os políticos estão priorizando a pobreza, principalmente o nordeste que foi esquecido por anos. Entre 1995 e 199, houve uma melhoria nos índices da pobreza, isso foi muito bom, mas para que o nordeste possa se igualar as outra regiões tem que haver um maior investimento nesta região. Por mais que em 2005 os números mostram que houve uma melhora, se não houver uma evolução na educação, continuaremos apenas nesse "melhorismo".

    Fabíola Mota Falcão UECE/SERVIÇO SOCIAL/NOTURNO/2º SEMESTRE

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  37. ATRAVESSANDO FRONTEIRAS NO NOVO IMPERIALISMO
    A materia da revista soc. bras. Economia Política, do Prof° Bob Sutcliffe, nos faz ver e analizar a questão da globalização, não só no aspecto da venda e do consumo, mas também o aspecto humano em relação a força de trabalho e, a classe dominante. O cidadão cosmolita hoje é uma questão muitas vezes de sobrevivência, muitas vezes seu país de origem não lhe dá suporte e condições de trabalho em sua área específica, então o indivíduo tem que buscar uma outra nacionalidade que lhe absorva no mercado de trabalho.
    O cosmopolitismo não é de hoje, pois na época da escravidão, muitos indivíduos foram extraídos contra sua vontade de sue país de origem , também na servidaão da África e da Asia, depois dos europeus para a América do Norte durante o auge do industrialismo na Am. do Norte e, atualmente a migração acontece do campo para a cidade, embora a concentração de trabalhadores do campo seja superior à da área urbana.
    As "superpotências" mundiais são assim consideradas porque exploram países tachados de subdesenvildos, não somente suas terras, suas riquesas naturais, mas também e principalmente a força de trabalho desses cidadãos pertencentes ao terceiro mundo.
    A globalização que também é chamada de imperialismo, devido a sua sistemática e manipulada forma de produção e consumo de bens. A comunicação entre as pessoas está mais acessível e o tempo espacial é o mesmo para todos. Apesar dos EUA necessitarem de mão-de-obra de imigrantes, ainda há uma restrição e exclusão dessas pessoas, pois somente os qualificados são selecionados. Suas froteiras são superprotegidas, evitando a entrada de pessoas indesejáveis em sua nação, muitos morrem de fome e afogados tentando atravessar o rio. Essa proteção nas fronteiras se intensificou ainda mais depois do ocorrido no 11 de setembro. A União Européia também mantém uma resistência quanto à migração em seu teritório, pois os imigrantes estariam contrariando a ordem social, a moral, instigando a violência em seus países, onde a "raça" é tão pura.
    A maior parte de migração está nos EUA, devido às primeiras migrações na época do apogeu do industrialismo. É considerado imigrantes legais pelos Estados Unidos profissionais com especialidades, os demais são excluídos do mercado de trabalho, por não serem qualificados, os demandantes de asilo ou barrados na fronteira por não poderem entrar legalmente por falta de recurssos. A maioria população trabalhadora que se encontra fora de seu país de origem é pertecente a Am. Latina e da Asia. Os trabalhadores conseguem mandar uma grande remessa de dinheiro para seus países de origem, o valor consegue ser superior à ajuda que os países desenvolvidos prestam aos países pobres e, sem essa remessa de dinheiro dos operários, a econmia capitalista entraria em crise.
    Pessoas envolviadas com o socialismo devem lutar por fazer com que os países desenvolvidos possam acolher os imigrantes, que não são somente "IMIGRANTES", são antes de tudo cidadãos e, devem ter seus direitos garantidos nos campos das leis trabalhistas, direitos sociais, respeitos quanto à sua etnia, religião e cor.

    ANDRÉA MENEZES DA SILVA - SERVIÇO SOCIAL - UECE - NOITE -2°SEMESTRE.

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  38. MEIO AMBIENTE E A ECONOMIA POLÍTICA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL. -REINALDO GONÇALVES. REVISTA SEP.

    Este artigo aborda como tema central as relações do comércio intrnacional com o meio ambiente, na OMC. O tema ambiental é muito importante para o Brasil por muitos motivos, dentre eles sua dimensão continental e sua grande biodiversidade. O Brasil vinha enfrentado dificuldade para sua inserção no comércio internacional, pincipalmente pelo atraso tecnológico e opções estratégicas.
    O texto é dividido em cinco seções, a primeira trata-se de um breve resgate histórico das negociações e sintuação atual. O OMC foi criado em 1995, desenvolve dentre outros, discurssões e seminários que abordem o tema do comércio e meio ambiente. A segunda trata-se das principais questões envolvidas neste tema, cuja principal questão é o dumping ambiental ou seja os países ganham uma alta competitividade ilegítima tendo em sua base a degradação do meio ambiente. A terceira trata das questões internacionais interferindo nas cláusulas ambientais, com o uso discriminado e discriminatório de barreiras comerciais rescritivas com relação ao meio ambiente meio ambiente. Mas há tembém uma melhoria das condições ambientais em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. A quarta apresenta os benefícios políticos ligada as políticas internacionais as questões ambientais, a OMC tem como discurso básico que os países comprometidos com o meio ambiente que violam as cláusulas ambientais terão que responder prontamente as pressões internacionais, assim ficando livre das sanções. E a quinta faz um resumo das principais análises e considerações finais sobre as perpectivas futuras, apresenta as questões de diciculdade dos países em desenvolvimento em relação ao meio ambiente, que em muitos casos está ligada a própria miséria, a falta de recursos em educação e saúde, atraso tecnológico e falta de condições financeiras de obterem tecnologia limpa.
    Vale resaltar que o texto é de dezembro de 1998, por tanto houve algumas mudanças nestas questões.

    LIZANDRA MEDEIROS DAS CHAGAS. SERVIÇO SOCIAL- NOITE (UECE)

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  39. Artigo: A crise financeira internacional de 2008/2009 e a derrocada dos mitos do neoliberalismo.
    Fernando Augusto Mansor de Mattos
    Revista SEP- Edição 25

    A crise de 2008/2009 uma das maiores após o ano de 1929. Ela ocorreu por conta da especulação imobiliária nos EUA. Esse artigo faz uma análise crítica de três dos principais mitos do neoliberalismo, são eles: o mito do fim dos Estados Nacionais, o mito de que o mercado de trabalho americano representa um modelo a ser seguido e por último, o mito do fim dos empregos. O autor abordou cada mito citado, apresentando argumentos sócio- históricos consistentes para que as crenças levantadas com base nas circunstâncias fossem derrubadas.

    Ana Lysia Mouta da Silva - 2° semestre - Serviço Social - Notuno

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  40. ARTIGO:Evolução e caracterização dos níveis de pobreza do Nordeste entre 1995 e 2005

    A pobreza sempre foi um dos principais problemas que o Brasil sempre enfrentou.Com a região Nordeste não foi diferente,ela ja possui um histórico de pobreza gerada por diversos fatores sociais,até que foram criadas políticas públicas com a intenção de diminuir esses índices.Mas foi quando a economia Brasileira alcançou a estabilidade que o quadro de pobreza começou a dar seus primeiros passos de mudança.Ja melhorou muito mas temos muito a conquistar...

    ALINE MAGLLA MONTEIRO RABELO-SERVIÇO SOCIAL NOTURNO-2 semestre

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  41. O texto A Carta de São Paulo trata-se dos acontecimentos políticos ocorridos nos dois mandatos do presidente Lula. A conjuntura Econômico e Social como reultado de 3 décadas de politicas neoliberais. Nesse período houve maior controle sobre a inflação, obtendo um certo crescimento econômico, mas que não foi acompanhado pelo desenvolvimeto social- ja que parte da população tem sua renda provida pelo Estado, através de "auxilios" (renda compensatoria) que tentam minimizar a situação de miséria.
    A politica neoliberal tem algumas caracteristicas como: ideias políticas e economicas contra a participação do Estado na econômia, medidas contra o protecionismo economico, livre circulação de capitais internacionais, entre outros. Tal sistema beneficia as grandes potências, principalmente suas empresas multinacionais. Porém o resultado desses beneficios para os "paises em desenvolvimento" reflete-se na diminuição do salário, aumento do desemprego e dependência do capital internacional.
    O comentario dessa carta encerra-se com o pronunciamento da Sociedade Brasileira de Economia Política chamando o Brasil para um processo de desenvolvimento que promovam seus cidadãos, ou seja, ter uma politica economica voltada ao aumento do emprego e ao combate das diferenças sociais. Mas como fazer isso se estamos a mais de três décadas na politica neoliberal(hegemonia do capitalismo)e no atual mandato da presidente Dilma?

    Revista SEP- Edição 21- Documentos: Carta de São Paulo.

    Gerlane Dâmares- UECE- Serviço Social Noturno- 2° Semestre.

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  42. Capital Fictício e Lucros Fictícios
    O capital fictício surge do capital a juros que financia a produção e a circulação de mercadorias. O capital a juros ganhou mais força com o desenvolvimento do sistema de crédito, este por sua vez estimula tanto a produção como a aquisição, por terceiros, do produto. Para Marx é necessário que o capital produtor de juros e o capital comercial estejam submetidos ao capital industrial.
    As ações de uma empresa são exemplo de capital fictício uma vez que as mesmas são contadas duas vezes, uma no patrimônio da empresa e outra no valor que elas representam em si. As mesmas podem ser contadas várias vezes para fins de garantias bancárias, graças às holdings.
    Quando uma pessoa investe na bolsa ou em ações ela está transformando o seu capital dinheiro em capital fictício. Para efeitos econômicos é interessante adquirir bens duráveis e não, consumíveis. Para exemplificar o lucro fictício em si pensemos em uma pessoa que compra um imóvel por R$50.000 reais, supondo que ela pague a vista (não incisão de juros) ela utilizou capital dinheiro. Passados 10 anos o imóvel tenha valorizado sem investimentos individuais e passado a valer R$100.000 reais. No momento em que ela vende o mesmo, e o comprador o adquire nas mesmas condições anteriores, este não ficou mais rico nem mais pobre apenas trocou capital dinheiro por capital patrimonial. Agora o que vendeu, está R$50.000 reais mais rico e, conseqüentemente a União também.
    O mesmo não ocorre quando uma pessoa vende um produto com valor acima do real para outra. Entrando, assim, uma das partes em prejuízo.

    Liana de Fátima Barbosa
    Serviço Social 2º Semestre -Noite

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  43. Artigo: A crise financeira internacional de 2008/2009 e a derrocada dos mitos do neoliberalismo.
    Fernando Augusto Mansor de Mattos
    Revista SEP- Edição 25

    A especulaçao imobiliaria dos EUA foi o estopim para a crise 2008/2009 essa crise foi primordial para a comprrençao dos mitos capitalistas, e, que esta economia nao é a perfeiçao economica, ou seja , possui falhas que podem comprometer o andamento do cotidiano social o Autor apresenou esses fatos com estudos socio-historicos bastante relevantes sobre o acontecimento desses tais mitos: o mito do fim dos Estados Nacionais, o mito de que o mercado de trabalho americano representa um modelo a ser seguido e por último, o mito do fim dos empregos.
    BRENA MIRANDA - SERVIÇO SOCIAL 2 SEMESTRE UECE NOITE

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  44. Artigo: MEIO AMBIENTE E A ECONOMIA POLÍTICA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL. -REINALDO GONÇALVES. REVISTA SEP.

    O artigo relata as relaçoes do comercio internacional com o meio ambiente. É fundamental estudar a importncia do meio ambiente para o Brasil, pois a presenta uma grande biodiversidade. Alguns obstaculos sao enfrentados pelo País na incersao do comercio intenacional ,como o atraso tecnologico em relaçao aos paises desenvolvidos. O artigo é dividido em 5 partes.Em resumo, o artigo faz um breve resgate do histórico das negociaçoes, fala questões internacionais interferindo nas cláusulas ambientais, benefícios políticos ligada as políticas internacionais as questões ambientais e por fim faz um resumo das analises e consideraçoes finais.

    BRENA KÉRCIA BEZERRA GUIMARÃES
    SERVIÇO SOCIAL 2° SEMESTRE NOITE/ UECE

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  45. O artigo me chamou atenção pelo título: “O caráter de mercadoria do dinheiro segundo Marx - uma polêmica” onde o mesmo apresenta uma crítica a dois artigos já anteriormente publicados. Achei o artigo muito interessante por tratar de Uma questão polêmica na explicação da teoria do dinheiro de Marx é se o dinheiro deve ou não consistir em uma mercadoria. Os objetivos do artigo são demonstrar que Marx, na sua teoria, explícita e inequivocamente define o dinheiro como uma mercadoria, não havendo possibilidade de interpretação diversa, e explicitar os fundamentos teóricos, propostos por Marx, para demonstrar a necessidade lógica de que o dinheiro seja uma mercadoria. O que se pretende é identificar a concepção de Marx sobre o Caráter do dinheiro e seus fundamentos teóricos, e não se esta concepção é verdadeira ou falsa.
    O artigo busca conceituar o dinheiro como “forma de valor, mostrando que Marx a entende unicamente como “forma material” de valor.


    LARISSA MENDES MELO
    SERVIÇO SOCIAL NOTURNO

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  46. Nome do artigo: “O CONCEITO DE CAPITAL NO MUNDO CONTEMPORÂNEO” de: João Antônio de Paula

    Esse artigo fala sobre o capitalismo contemporâneo e as crescentes diferenças que consiste a economia. Na verdade, apesar de nem todas as realidades econômicas vigentes serem capitalistas, o capitalismo contemporâneo é uma realidade de espaço especificadamente capitalista, submetido à lei do valor, o “espaço por excelência” da mercadoria e do capital. Tende-se a expandir-se contaminando outras instâncias e esferas, antes autônomas em relação à lógica do capital, configurando uma situação em que o capital parece, de fato, submeter a vida econômica aos seus desígnios e consequências. Ele mostra também que este processo, cujo significado maior é borrar os limites entre as diversas esferas da vida econômica, está longe de ser pacífico ou harmonioso, e está longe também de significar a vitória definitiva do capital, já que se pode dizer que é mais um capítulo da luta de classes nesta etapa de mundialização do capital.

    Sheylianne da Silveira Lopes
    Serviço Social Noturno - UECE

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  47. A centralidade do trabalho que interessa – Gláucia Angélica Compregher
    O artigo em questão tece analises a cerca da categoria trabalho, e de seu papel inserido na dinâmica do universo social, carregado de elucidações marxistas sobre a categoria explicitada, tal artigo propõe mostrar as dimensões de vieses positivos e estritamente negativos a cerca do mesmo.

    A análise a cerca da centralidade do trabalho vem resgatando as ideologias fordistas de trabalho em massa e em série, assim como outras concepções concernentes a importância do trabalho na sociedade.

    Marx em seus empreendimentos teóricos concebe o trabalho como categoria fundante da sociedade, ainda que do mesmo, como resultado do processo de eclosão do sistema capitalista, e de suas conseqüências horrendas se extraiam elementos que negativisam a vida dos indivíduos.

    Antonio Israel Carlos da Silva - Serviço Social - noturno - 2° semestre - UECE

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  48. Artigo: Informação como trabalho e como valor
    Marcos Dantas (PUC - RJ)
    Revista SEP - EDIÇÃO 19

    "o custo de produção do conhecimento é fortemente incerto e, sobretudo,
    é radicalmente diferente do seu custo de reprodução."

    O artigo começa ressaltando o valor da informação e da comunicação na atualidade, e nos chama a atenção para como o capitalismo se apropria do conhecimento que adquirimos dessas informações.
    O próprio CONHECIMENTO desenvolveu um valor de uso, mas segundo Rullani, "não contém um valor-custo de referencia que possa ser empregado como referencia para determinar o valor de troca e que funcione seja como custo marginal ou como custo de reprodução."
    O artigo ainda ressalta sobre como o conhecimento altera a visão do sujeito sobre os fatos e de como, no desenvolvimento do conhecimento (conhecimento é produto da informação, logo produto do trabalho) a perspectiva do individuo a cerca do sistema que lhe envolve é alterada.
    Através de uma visão marxista o artigo ainda explana sobre o trabalho e as modificações que ele engendra no individuo e sobre o valor do tempo na produção, transformação e acumulação de riquezas.


    Yasmin Lopes - Economia Política -Serv. Social/noturno

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  49. Dívida interna (1994-2004):
    preferência pela liquidez
    e estabilização via
    poupança externa
    Carlos Alberto Lanzarini Casa.

    O Plano Real resolveu o problema da inflação, mas não resolveu uma das causas desse problema, ou seja, o desequilíbrio fiscal. A inflação foi substituída pelo aumento da relação "dívida/Produto Interno Bruto (PIB)" e pelo aumento da carga tributária.
    Os anos seguintes ao Plano Real são de graves e crescentes desequilíbrios fiscais.
    O aumento da dívida pública de 30,2% do PIB, em 1994, para 55,9% do PIB, em 2002, não pode ser atribuído exclusivamente à política de juro praticada.
    Não há uma única causa para o aumento da dívida pública, dentre as causas para a mesma podemos citar: o fim da receita proveniente do imposto inflacionário; um déficit estrutural anterior muito superior ao déficit registrado depois nas estatísticas, pois atrasos na liberação de recursos nominalmente previstos corroíam seu valor em termos reais; uma dívida registrada inferior à dívida efetiva pela falta de inclusão de obrigações líquidas e certas já incorridas; o excessivo grau de vinculação de receitas a determinados e maiores gastos, levando a reduzidas margens de manobra para exercício de política fiscal; e elevado custo (para o governo federal) do refinanciamento das dívidas de Estados e municípios.
    O artigo me despertou bastante interesse, inclusive em buscar maiores conhecimentos a respeito dos termos bastante específicos á economia, pelos quais está permeado.

    Rosa Janaclece-Economia Política/noite (curso de Geografia)

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