Interação... discussão... leitura... coisas básicas da vida cotidiana dos que tem o intelecto desperto! No limiar do comum,do inusitado, do simples,do abstrato... experiências e ideias no mesmo lugar!
“A Riqueza das Nações, de Adam Smith voltado para o campo Econômico, importante para o desenvolvimento do sec. XIX e para o desenvolvimento de uma reflexão da economia de hoje e de vários outros setores Adam diz, que, não é necessária a intervenção do Estado para a regulamentação da Economia.
O que molda a Economia aos interesses da população, segundo ele, é a lei da oferta e da procura.
O mercado, com pouca oferta e muita procura há encarecimento dos produtos. E a liberdade do comercio permitiria o barateamento dos mesmos. Já que os preços são determinados pela oferta e pela procura.
A discussão da obra é muito importante porque ela nega e aceita a intervenção do Estado na Economia. Quando ele alerta que a liberdade do comércio poderia gerar monopólios, formação de cartéis, que necessitaria da intervenção do Estado.
Mas isso, segundo ele, Adam, a não intervenção do Estado na Economia geraria ineficiência á Economia do Estado e aos próprios indivíduos constituintes do mesmo.
A teoria de que o Estado deveria intervir na defesa da nação, prover justiça e segurança dos cidadãos, somente isso, segundo ele, eu, César, digo: que é necessário a cobrança de impostos.
Adam conduz o homem a pensar como pensador econômico e de vários outros setores sociais.
Eu, particularmente, defendo que seja necessária a intervenção do Estado na Economia.
A arrecadação de impostos é necessario para a “distribuição de renda”, e a defesa de nossas indústrias que não competem por igual aos produtos estrangeiros para se manter, é necessário a sua proteção. Ponto negativo. Pelo encarecimento de nossos produtos e com barreira aos produtos baratos importados, não adquirimos nem o nosso nem o do outro, importado.
Paulo César Gomes – aluno de filosofia noturna/UECE.
Embora para Adam Smith, o trabalho em geral representasse a verdadeira fonte de riqueza para as nações e que o mercado iria se amoldar aos interesses da população, o valor principal era o desenvolvimento do comércio, ou seja, legitimar os valores burgueses. E este grupo, na sua essência, não tem por objetivo implantar medidas sociais para melhorar as condições de vida(moradia, saneamento, educação, alimentação...)da população.
A Riqueza das Nações, obra prima de Adam Smith, para nós contemporâneos consideramos um grande clássico para a Economia Política. Deste livro se tiraram grandes defesas sobre o Liberalismo Econômico e toda a ideia de compra/troca ou oferta/procura. Ele faz uma análise de como o Estado tem grande poder de influência para a economia daí se diz que Adam Smith é o pai da Economia Política porque ele fala do Estado atuando na economia. Embora para nós este seja um grande clássico que realmente tem grandes "riquezas" por tratar tão detalhadamente a economia, seu livro não foi reconhecido quando ele estava vivo, mas somente no século seguinte e até hoje muitos dos fundamentos da Economia Política se deve a obra Riqueza das Nações.
Jéssica Torres-Serviço Social Bach/Noturno 2º semestre
concordo com o César Gomes, deve existir uma intervenção do estado sim, agora, existe uma política para o estado não intervir mais quando os bancos quebram. o governo devi intervim, os empresários agem na ganância e o governo deve resolver o que eles fazem. No tempo de Adam Smith o capitalismo estava apenas começando a se fortalecer, assim ele pode descrever a economia da época e com esse feito se tornar o pai da economia, mas acredito que mesmo no começo, mesmo que ele defenda que o interesse individual ainda gera benefícios comunitário, mesmo assim acredito não existiria.
Adam Smith,um importante filósofo e economista do século XVIII,defendia o liberalismo econômico,a mínima intervenção do Estado na economia ,a livre concorrência,ou seja,suas ideias atacavam principalmente a economia mercantilista. Na sua obra "A riqueza das nações"critica a politica mercantilista ,porém para ele o bem estar da população se da com o crescimento econômico e com a divisão do trabalho.Assim,podemos perceber esse pensamento através de uma frase de sua autoria "A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes".Portanto,Adam Smith,ate hoje serve de referência para economistas contemporâneos,suas ideias e pensamentos continuam válidos para o estudo e entendimento da economia atual. LUIZA FERRER SOLANO FEITOSA SOUSA-2SEMESTRE-SERVIÇO SOCIAL NOTURNO
O texto em questão enfoca a principal ideologia expressada por Adam Smith no que se refere à economia, disciplina que por ele fora elucidada, e enfatiza a obra engendrada pelo mesmo, “A riqueza das nações”, Nesta, encontra-se explicita a defesa realizada por Smith, do não intervencionismo estatal, isto é, o Estado deveria apenas pontualmente realizar alguma interferência na economia, dando total crédito ao liberalismo econômico, pois através de um mercado livre seriam atendidas as expectativas da sociedade, diga-se de passagem as expectativas do bloco dominante, ou seja, a burguesia, que desenfreada procura regular o mercado econômico aos seus interesses, impondo condições para a atuação do Estado nesse mercado. Mas, na prática o Estado não seria a própria burguesia? Cabe a sociedade realizar tal reflexão, pois a atuação do Estado está fortemente arraigada às necessidades dos propulsores do processo de contradição social, de alienação frente ao trabalho desenvolvido no mercado empresarial, logo, já se torna tarefa difícil distinguir burguesia e Estado, são parceiros inseparáveis na economia liberal. Antonio Israel Carlos da Silva.Serviço Social - noturno - 2° semestre
Em "a Riqueza das Nações" está presente toda a sistematização e organização do pensamento de Adam Smith no que se refere ao estudo da economia.
Como vemos, Adam Smith foi um grande teórico que viveu de forma engajada para tentar resolver ou dar algumas noções de como resolver o problema econômico de sua época que também serve de base para que nós tentemos resolver ou melhorar o sistema econômico atual.
Uma das contribuições do teórico é constatar que o que molda o pensamento das pessoas é a lei da oferta e da procura. Ainda Em "A Riqueza da Nações", Adam Smith se preocupa com grande precisão em vislumbrar um melhor desenvolvimento para as sociedades no que diz respeito à economia.
Por fim, ele acrescente, também com bastante precisão que no tocante à economia não se faz necessário a intervenção do Estado. Não é preciso a intervenção do estado, o mercado por si fará com que os interesses da população seja moldado.
Arnaldo Gomes da Silva - Aluno do curso de Filosofia/Noite - UECE.
Adam Smith foi o primeiro a sistematizar a economia dentre os Economistas Politicos Clássicos.Servindo de base para diversos e posteriores economistas como David Ricardo.Ele defendia o liberalismo na economia com a mínima intervenção do Estado.Hoje vivenciamos a intervenção do Estado em nosso país mesmo que ainda minimamente,com políticas sociais de distribuição de renda para um maior consumo da sociedade.Na minha opinião deveria se investir muito mais no bem-estar do cidadão do que propor-lhe que consuma cada vez mais.Maria Ozilene-Serviço Social UECE.
O texto nos leva a compreender os primordios da economia atual, onde pela primeira vez se faz uma sistematização do sisteme vigente a epoca com a publicação do livri "A Riqueza das Nações", havendo também apartir deste momento a ruptura entre Filosofia e Economia, passando está a ser uma ciência autonoma. Após a publicação de suas ideías, Adam Smith passa a influenciar toda uma geração de pensadores, tais como David Ricard, Marx, etc...
Tal texto faz uma rápida e superficial abordagem sobre Adam Smith e suas duas obras principais.
O escocês, A. Smith, professor de filosofia moral, lógica e economia, num contexto temporal do Iluminismo europeu, após publicar suas obras, teve enorme influência sobre a humanidade, sendo considerado o 'Pai da Economia Moderna'.
Sua 1° Obra foi Teoria dos Sentimentos Morais, que expos sua teoria da simpatia, "voltada ao estudo sobre moral e psicologia". Posteriormente, lança sua principal obra: A Riqueza das Nações, "onde ele se preocupou em delinear um novo rumo para as sociedades no tocante do plano econômico. [...] O autor (A. Smith) trabalha a idéia de um mercado que se autoregula, ou seja, não se faz necessária uma intervenção do Estado na Economia, afinal, sem a dita intervenção o mercado iria se moldando aos interesses da população".
Mesmo tendo tais idéias como revolucionárias, devido ao mercado mundial mercantilista, ainda influenciaram diversos pensadores de economia política.
"O seu pensamento sobre Economia, qual seja, a pouca intervenção do Estado no âmbito econômico, esteve constantemente presente no pensamento econômico do Séc. XIX e alguns de seus ideais continuam presentes na sociedade até os dias atuais", tendo o exemplo do liberalismo econômico.
Podemos perceber que Adam Smith foi precursor da idéia de liberalismo econômico, onde o Estado não deveria intervir na Economia. O que valeria era a lei da oferta e da procura, garantindo as nações o livre comércio. O Estado baixaria a tributação e estimularia a livre concorrência. Nessa sociedade o mercado se autorregularia, o mercado iria se moldando ao seu interesse. Elly Ângela Ferreira Magalhães 2ºsemestre – Serviço Social – Noturno - UECE
De acordo com o artigo e,também, com outros estudos, nota-se claramente que o grande teórico clássico, Adam Smith, defende a não intervenção do Estado na Economia. Para ele a economia deveria fluir de acordo com as nacessidades da sociedade,ou seja, a econonia se auto construia. Muito de seu pensamento se aplica na Economia da sociedade atual,por exemplo, a livre concorrência. Portanto, o teórico citado é de grande relevância para todos aqueles que pretendem entender a dinâmica Economia atual para que nela possam intervir de maneira correta.
Aline Colares da Nobrega. UECE- Serviço Social Noturno
O texto relata uma breve síntese sobre Adam Smith e sua relação com o pensamento econômico. Segundo o autor, na obra “A riqueza das nações”, Smith trouxe um vasto material a cerca do estudo da economia e foi o principal teórico clássico liberal que realizou um estudo sistemático e organizado sobre economia. A resenha continua com uma rápida biografia de Smith e depois segue explicando/expondo os pensamentos e ideias de Adam Smith. E é concluída informando o quanto sua obra influenciou as gerações até os dias atuais.
Texto muito informativo e enriquecedor. Incrível como realmente até hoje a economia é influenciada por pensamentos dele, pois como o texto informa a nossa própria Carta Magma Brasileira é regida por princípios econômicos defendido por Adam Smith.
O texto faz um apanhado das sobre as idéias centrais da obra “As Riquezas das Nações” de Adam Smith, do qual o teórico clássico liberal propõe que o Estado deve fazer o mínimo de intervenção dentro da Economia, deixando que o mercado se auto-regularize os preços dentro da lei da oferta/ procura com exceções em determinados pontos o Estado. Os estudos de Adam Smith estão ainda presentes na economia, com as questões de livre barreira comerciais, propriedade privada e o papel do Estado dentro de uma nação.
JOSÉ VANUCCI EVARISTO VIEIRA - FILOSOFIA - NOTURNO - UECE
A ideia central de Adam Smith foi de sistematizar organizadamente seus conceitos sobre a economia. Seus conceitos eram baseados em considerações históricas e de fatos visto na própria sociedade da época. Smith traçou planos, teorias e ideias de como a economia funciona e de como a sociedade deveria conduzi-la. Ele defendia o liberalismo econômico, que o Estado deveria intervir na economia apenas em momentos cruciais, pois acreditava que o mercado se autorregula; formulou a teoria da oferta/procura, entre outras. Em suma, ele procurou definir o funcionamento da economia contribuindo com suas teorias com o objetivo de melhorar o funcionamento da mesma. Adam Smith contribuiu profundamente para a conceituação de economia e para o seu funcionamento.
EMANUELLA DA COSTA LOPES - UECE SERVIÇO SOCIAL NOTURNO.
Adam Smith em sua principal obra “a riqueza das nações” sistematizou e organizou teorias de como a economia deveria prosseguir, sendo considerado por isso o pai da economia política. Não que ninguém tivesse exposto o assunto, mas sim por sistematizar e organizar um material bem preciso sobre ela. Adam Smith defendia o liberalismo econômico e a autorregulação do mercado,ou seja,a não intervenção do estado na economia,a não ser em casos pontuais.Criticando bastante o sistema econômico mercantilista. Defendeu,também,a divisão do trabalho ,a acumulação do capital e a livre concorrência. Apesar de em sua época não ter sido bem reconhecido,suas teorias apartir do século XIX(para a derrubada do sistema econômico mercantilista e posteriormente para a implantação do sistema econômico capitalista) até hoje foram e são muito importantes.
*OBS:Aprofundando com um olhar mais critico(Sociologicamente),Posso até estar errada,mas as teorias de Adam Smith são extremamente de caráter burguês,procurando promover a acumulação do capital e a expansão do comercio.Deixando de lado a massiva população que viviam em condições subumanas.
Bruno Raniere - Filosofia/Noite - Economia Política.
Como o próprio autor especifica, o trabalho versa sobre Adam Smith e a sua obra "A riqueza das nações". Ele inicia apresentando um breve histórico sobre a vida e desenvolvimento acadêmico de Adam Smith, como também falando brevemente sobre algumas outras obras de Smith. Em seguida ele nos apresenta aos poucos o conteúdo intelectivo que existe na obra "A riqueza das nações", ressaltando a teoria que Smith nos apresenta que diz baiscamente que o Estado deve interferir o mínimo possível na Economia do país, pois, segundo Smith, quanto menos o Estado interferir na Economia do país, mais esta Economia se desenvolverá e também com maior facilidade. Ele também nos diz, sobre o fato de uma mão invisível acabar controlando o capital que o indivíduo usar e acaba indo de forma indireta para a sociedade, ou seja, mesmo que a pessoa gaste seu capital para apenas consigo mesma e proveito próprio, indiretamente acabará cedendo este capital para a sociedade.
O texto traz um pouco da vida de Adam Smith, e também um pouco da obra " As Riquezas das Nações”, podemos perceber qual era a visão de Smith sobre a participação do estado na economia da sociedade, segundo seu pensamento " a intervenção direta do Estado na Economia acarretaria na redução do bem estar social."
por que como ele mesmo afirma a produção individual acaba influindo na sociedade, mesmo que os interesse dos indivíduos não estejam voltados para o social. Ele coloca ainda que a participação do Estado na economia, deveria ser mínima,assim sendo diminuiriam os tributos que a sociedade destina ao estado, mas ressalta que o Estado embora pouco, deveria participar da economia para evitar determinados excessos, como os monopólios.
O trabalho acima retrata um pouco a vida e obra de Adam Smith considerado o pai da economia, por que foi o primeiro a organiza-lá de forma sistemática, ele defendia o ideal de uma economia liberal, onde não há ou quase não é preciso haver intervenção no mercado econonomico por parte do governo, para ele o mercado se autorregula, o que se precisa fazer é estimular a competitividade dentro deste, para que a economia possa fluir e assim gerar riqueza não só para o país como também para os individuos. essa forma de pensar e agir de smith nos demostra uma atitude em favor do progresso, uma vez que para se haver competição no mercado é preciso que seus membros estejam sempre inovando seus negócios, isto resulta em ganhos positivos para a sociedade, uma vez que cada mercador vai buscar aperfeiçoar seu comércio para estar sempre a frente da concorrência. "Todo indivíduo empenha-se continuamente em descobrir a aplicação mais vantajosa de todo capital que possui,(...),Todavia, a procura de sua própria vantagem individual natural ou, antes, quase necessariamente, leva-o a preferir aquela aplicação que acarreta as maiores vantagens para a sociedade...".( a riqueza das nações). JORGE HENRIQUE - FILOSOFIA - UECE.
O autor deste artigo soube mostrar neste trabalho de maneira muito objetiva, tanto a vida academica de Smith, como também soube sintetizar claramente sua principal obra,A riqueza das Nações. A vida acadêmica de Smith mostra o seu desenvolvimento intelectual, e que ele não se prendeu apenas a uma linha de pensamento. Já sobre sua principal obra, A riqueza das nações, apesar das ideias não serem inteiramente originais, só de deixar de "forma organizada uma série de considerações históricas e um vasto material empírico a cerca do estudo da economia" percebe-se uma notável capacidade intectual, e notável consciência social de sua parte.
O texto em questão fala um pouco sobre Adam Smith sua vida e principalmente sobre sua obra ''A riqueza das nações''. Vemos e entendemos o porque de Adam ser chamado de ‘’o pai da economia”,embora sua idéias não tenham sido todas originais mas ele sistematizou de uma forma nunca vista antes! Smith praticamente criou um método que serve de base até hoje em dia,sua idéias embora pareçam um tanto utópicas foram inspiração para muitos que vieram depois dele,percebemos pela trajetória de sua vida a versatilidade dele,já que lidou e estudou diferentes assutos e ainda sim pode criar uma obra tão ''original'' para a época. Ele ainda defende o liberalismo econômico,e uma serie de idéias que iam de encontro com o sistema da época e o atual também,sempre pensando no melhor para o bem estar da sociedade,sem duvida Adam Smith foi um grande economista ou a menos um grande estudioso da economia. xD~ Francisco Cristiano Rodrigues Capistrano - Serviço Social 2ºsemestre noturno.UECE.
Através dessa rápida leitura, pude conpreender que Adam Smith, filósofo, economista político clássico e teórico liberal, através da sua principal obra "A Riqueza das Nações" ver a necessidade de explicar as novas nomenclaturas existentes na economia, resultado das constantes mudanças e transformações ocorridas na mesma que se complexavam a cada dia. Destacou-se por ser o primeira a sistematizar e organizar essas ideias de forma que ficassem mais claras para as pessoas compreenderem o que se passavam na Europa do século XVI. Smith é adepto das ideias fisiocratas e defende um mercado que se autorregularia, ou seja, não se faz necessário uma intervenção direta do Estado na economia, assim ela iria se moldando aos interesses da população, pois o mercado livre poderá produzir bens na quantidade e no preço que ela espera, defendia o liberalismo, mas não negava que o Estado, em ocasiões pontuais, deveria intervir. Adam Smith queria saber como os países (Inglaterra, França...) ficavam cada vez mais ricos e espero aprender cada vez mais o desenrolar dessa disciplina.
ALINE MAGLLA MONTEIRO RABELO - SERVIÇO SOCIAL NOTURNO UECE
O pensamento econômico de Adam Smith é de extrema relevância para os nossos estudos no Serviço Social, não somente no Serviço Social, mas também em outras disciplinas que façam esse eixo voltado a análise social. Em 1976, Adam Smith publica o livro clássico do pensamento liberal: “A riqueza das nações”, onde o autor procura a trabalhar a idéia de autoregulação do mercado, sem a intervenção do estado na economia. Um bom exemplo a citar a alta concorrência do comercio, explicada pela Lei da oferta e da procura, e isso esta muito explicito no nosso dia-a-dia, as farmácias são ótimos exemplos a ser citado, uma tenta convencer o cliente a comprar seja pelo desconto, pelas promoções, pelos brindes, pelos serviços prestados ou até mesmo pela comodidade de receber produtos e medicamentos em casa, no trabalho, comprar via internet. Para Adam Smith era papel do estado: 1- Defender a nação 2- Promover justiça e segurança aos cidadãos 3- Empreender obras sociais que a iniciativa privada não conseguisse empreender Como muitos pensadores e escritores as idéias de Adam Smith só ganharam repercussão algum tempo após sua morte até os dias atuais.
o texto elaborado traz como tema a relacao da economia e a sociedade sobrea ótica de Adam Smith. a relacao capital e acumulação de riquesas . o dos pontos importantes que mim chamou bastante atencao do texto é quando é citado q a economia deve ser auto suficiente e sem relacao com o estado. somente seguir as necessidades da sociedade. o chamado liberalismo economico. DEBORAH MARIA DA SILVA ROCHA. SERVIÇO SOCIAL NOTURNO. UECE. 2* SEMESTRE
‘Adam Smith defendia os ideais do liberalismo dentro da Economia, apoiando uma mínima intervenção do Estado para evitar a ocorrência de monopólios ou de cartéis comerciais. Acreditava também que um mercado livre poderia produzir de acordo com a expectativa da sociedade, produzindo bens na quantidade e no preço que ela espera, pois para se autorregular, o mercado necessita de competitividade e de livre concorrência. Para ele, o papel do Estado deveria se limitar a defender a nação, a promover justiça e segurança aos cidadãos e a empreender obras sociais necessárias que a iniciativa privada não conseguiria promover sozinha. Por isso a intervenção direta do Estado na Economia acarretaria na redução do bem estar social. Afinal, indivíduos, ainda que estejam em busca de seu próprio capital sem pensar na sociedade, acabam contribuindo para o todo mesmo que indiretamente. Na obra “A riqueza das nações”, o autor defendia a especialização das produções, onde ocorreria a divisão do trabalho em plano internacional e as trocas entre os produtos excedentes produzidos em cada nação. Smith faleceu em 1790, mas sua teoria esteve constantemente presente no pensamento econômico do século XIX e alguns de seus ideais continuam presentes na sociedade até os dias atuais.’ Realmente Adam Smith teve e ainda tem uma importância extrema nos estudos relacionados a economia, e seu livro “A riqueza das nações”, deve ser lido para melhor compreensão da situação econômica de hoje.
Sheylianne da Silveira Lopes Serviço Social Noturno - UECE
O texto me ajudou a compreender a tamanha importância que os estudos de Adam Smith têm para a economia política. Smith é considerado um homem a frente do seu tempo, pois ele atacou fortemente a forma da economia naquela época. Defendendo a sua tese da não- intervenção do Estado na economia, Smith deixou bem claro a sua visão de liberalismo econômico. Em sua obra mais importante "A riqueza das nações", Smith afirma que o liberalismo econômico deve reger a sociedade e lançou a sua teoria da "mão invisível", a qual diz que qualquer pessoa ao tentar promover sua ascensão econômica, estaria, proporcionalmente, ascendendo a economia do Estado. Nessa mesma obra, Smith defende a divisão social do trabalho, pois afirma que tal divisão aumentaria a produção e, consequentemente, baratearia as mercadorias, beneficiando tanto os comerciantes quanto o restante da população. Por suas ideias renovadoras e questionamentos a frente do seu tempo, Adam Smith e seu estudos servem de base até hoje para a economia política atual. THATIANE NUNES DA SILVA, 2° semestre/noturno/Serviço Social
O texto resume de forma clara "A riqueza das nações", nos fazendo entender sua importância , frizando seu conteúdo histórico e sua contribuição para a formação da economia mundial. Trazendo também um pouco da história de Adam Smith, que primeiramente estudou literatura e filosofia, porém, "A riqueza das nações" foi sua obra principal, mostrando o rumo da humanidade através da economia. Sua ideia mostrava que o Estado não interferia necessariamente na economia e o mercado produzia de acordo com a necessidade da sociedade, havendo disputa de mercado e o preço variava de acordo com a expectativa da população. O autor mostrava ideias liberais, onde o governo dava sua interferência em ocasiões especiais para evitar monopólios ou cartéis comerciais. Assim haveria o crescimento do estímulo da concorrência na sociedade, gerando riqueza e buscando sua própria vantagem, haveria contribuição para todo sociedade mesmo que indiretamente. Enfatiza também sua teoria das vantagens absolutas, produzindo a custo mais baixo e trocando o excedente da produção com produtos de outros países.
Jéssica Silva do Nascimento - Serviço Social - noturno 2° semestre UECE
O texto nos apresenta informaçoes preciosas sobre a ideia de Adam Smith. Economista que conseguiu por em análise o estudo da economia. Autor do livro "A Riqueza das naçoes" ele se preocupa em saber o rumo das naçÕes no plano econômico, pensamento este muito avançado para o tempo em que viveu. Nessa obra Adam smith defende o liberalismo economico , ou seja , que o mercado fosse liuvre para atender a sociedade sem uma intervençao direta do Estado na economia, ao menos se fosse em ocasioes oportunas. Adam Smith afirma que o mercado se autorregula para atender as necessidades da sociedade, por meio da oferta da oferta/procura. LEANDRO FERNANDES VALENTE/2º semestre/NOTURNO
Adam Smith se distinguiu dos demais economistas que o antecederam pela vastidão de seus conhecimentos e porque foi o primeiro a elaborar um modelo completo e coerente (de acordo com sua época)da estrutura da sociedade e de seu funcionamento dominado pelo sistema capitalista. Na obra "A riqueza das nações" percebemos uma vasta teoria econômica a partir de David Ricardo, de caráter liberal e capitalista. Nela, Smith esclarece "o binômio oferta/procura" e defende o liberalismo econômico mas também analisa as vantagens da intervenção do Estado na economia em certas ocasiões.
Com o texto conclui-se que Adam Smith foi o primeiro a analisar a economia de forma centralizada e sistemática. Em seu livro “A riqueza das nações” Smith procurou novas vertentes para o campo econômico, defendendo a ideia, até certo ponto, de uma economia e mercado livres do Estado, com o objetivo de produzir de acordo com os anseios da sociedade. Percebe-se, então, que tudo era alicerçado aos conceitos do liberalismo econômico.
ERICA MARIA ALVES DO NASCIMENTO SERVIÇO SOCIAL- 2°SEMESTRE/ NOTURNO-UECE
Adam Smith soube organizar as ideias sobre economia naquela época e as colocou de forma bem objetiva e sistemática, a partir dos seus livros pode-se entender melhor a economia e como ela se organizava. Ele defendeu o liberalismo e a não intervenção do estado na economia, pois a intervenção do estado segundo ele atrapalharia o desenvolvimento da sociedade e do indivíduo, sem dúvida alguma seus livros foram de fundamental importância e merece a nossa atenção, mais que isso, merece um olhar crítico por ele não se aprofundar nos problemas econômicos.
Adam Smith considerado o "Pai da Economia" devido, principalmente a seu livro "Riqueza das Nações" por trazer idéias como o liberalismo econômico(sem intervenção estatal)e a Lei da oferta/procura que determina a necessidade da sociedade. O resumo traz esboço da vida de Adam, sua formação acadêmica, como cita também que seu livro hoje tão adotado para pesquisa e estudo não teve a mesmo sucesso em seu "lançamento". Concordo com a idéia de Smith, principalmente com relação a intervenção estatal que deveria se limitar a defender a nação, promover justiça e segurança e empreender obras sociais. Mariana Araújo - Serviço Social Noturno - 2º semestre.
Na obra que trouxe mudanças significativas em varios sistemas economicos do mundo, poderia se perceber a tentativa de vincular toda a ação da economia en tres objetivos basicos para que um sistema economico pudesse ter vigor, quais sejam:a busca do interesse próprio, a divisão do trabalho e a liberdade de comércio. Se fosse buscado o seu interesse proprio,voce aperfeiçoaria as tecnicas e investiria mais capital para ter exitos no seu negocio, a divisão do trabalho era importante para nao sobrecarregar um ponto da atividade e com isso incidir erros e paralizações no setor. A principal ideia de dividir, era mais voltada para a obtenção de uma linha de produção mais acelerada e com isso o lucro seria mais significativo. Por fim a liberdade de comercio foi sugerida no intuito de incentivar a concorrência e com isso quem iria lucrar seriam os compradores, pois haveria diferenças de preços e sempre de um modo que não fossem ofensivos ao padrão que se estabeleceria como sendo razoáveis. CURSO DE FILOSOFIA UECE- NOITE.
A resenha mostra que todo o livro "Economia Política: uma introdução crítica" é baseado no marxismo, porém o primeiro capítulo aborda a categoria trabalho baseado no lukasianismo, no qual a forma que o trabalho é abordado difere dos pensamentos tradicionais. Os capítulos seguintes, enfoca o marxismo baseado no livro "Capital", abordando todo o processo do modo de produção capitalista, os seus primórdios até a contemporaneidade. É claro que não devemos nos basear apenas em sínteses dos clássicos, mas na maioria das vezes começamos a estudar economia política sem ter base nenhuma e passamos a achar a matéria chata. Os clássicos são leituras obrigatórias, entretanto os texto introdutórios, como é o caso do "Economia política: uma introdução crítica", nos dá base e instiga a curiosidade, estimulando leituras dos textos originais.
Fabíola Mota Falcão - SERVIÇO SOCIAL - SEGUNDO SEMESTRE - NOTURNO - UECE.
Adam Smith, em 1976, publicou sua obra mestra: “A riqueza das nações”. Obra que falava na autoregulação do mercado, da intervenção mínima do Estado na economia, do binômio oferta/procura.
Segundo ele o Estado teria um papel restrito, havendo assim uma livre concorrência. Ele acreditava também que quando o indivíduo procura vantagens para o seu próprio capital o mesmo individuo está, de forma indireta, contribuindo para a sociedade, para o todo. Smith defendia o liberalismo econômico através da intervenção indireta do Estado na economia e da idéia de autoregulação do mercado na intenção de atender o binômio oferta/procura, que seria o responsável por exemplo pelo peço de um produto ou pela quantidade dele a ser produzido,estabelecendo assim a livre concorrência.
Adam Smith influenciou, de forma direta, vários pensadores que vieram depois dele.
Adam Smith é considerado o pai da Economia pois foi o primeiro a estudar a economia de uma maneira organizada e sistemática, que por mais que leiamos hoje elenão traz nenhuma novidade, mas naquela época era sim uma coisa que ninguém jamais tinha feito e isso ajudou o próprio desenvolvimento da economia na época ( seculo XIX). Smith defende a idéia de um mercado livre, ou seja, sem a intervenção do Estado e estimula a livre concorrência para que assim o mercado se autorregulasse.
O texto fala de Adam Smith, que foi de extrema importancia para economia, pois, fez um estudo de forma mais aprofundada, organizada e sistemática, tornando-se posteriormente o patrono da economia. Também relata um pouco sobre sua vida e suas obras, onde A Riqueza das nações se destacou, por conter um conteúdo mais amplo sobre o estudo da economia. Adam defendia, portanto, os ideiais do liberalismo economico e dizia que o Estado deveria intervir apenas algumas vezes na Economia e que isso acarretaria um bem estar na sociedade. Adam influenciou de forma direta os pensadores posteriores a ele, trouxe uma enorme contribuição e consequentemente, foi de grande importancia no "mundo da Economia".
Priscilla K. Freitas dos Santos. Uece- S. Social 2º Sem.
O texto sobre Adam Smith nos remete a um breve histórico sobre sua vida e seus pensamentos e teorias. Considerado o "Pai da Economia", sua obra mais importante foi o livro "A riqueza das Nações", publicado em 1976. Smith defendia a idéia da não intervenção do Estado sobre a economia, pois a participação ativa do Estado poderia ocasionar uma economia menos eficiente, ou seja, sem muitos lucros.Além disso, o texto mostra algumas de suas teorias como a divisão do trabalho causado pela especialização e a importância das trocas entre as nações.
O texto fala que Adam Smith é um dos principais teóricos da Economia, que, apesar do olhar meramente sistemático e organizacional, delineou um novo rumo para as sociedades no plano econômico. Smith trabalha com a ideia que o Estado deve ser mínimo (Estado mínimo), para assim a Economia tomar seus próprios rumos.
" ... sem a dita intervenção o mercado iria se moldando aos interesses da população.” Mas que interesse é esse? De mais consumo? Por que se percebe que quando os preços são mais baixos há um maior consumo por parte da população, que em grande escala poderia acarretar endividamentos. Será que esse era mesmo o interesse da dita população?
"Afinal, a intervenção direta do Estado na Economia acarretaria na redução do bem estar social." Que bem estar é esse?
Ao ler esse texto, muitas duvidas surgiram. E admito que achei certas teorias altamente capitalistas. Natália Ferreira – Serviço Social 2º semestre- Noturno.
Sem dúvida nenhuma, Adan Smith foi de grande importancia para o setor econômico, quando publicou sua grande obra "A Riqueza das Nações", onde vai falar de maneira organizada e bem sistemática a problemática questão financeira que até então ninguém tinha se aprofundado em comentar com tantos delhalhes. Somente não concordo, quando Adan Smith, diz que o Estado não deveria intervir na Economia, pois, com a NÃO INTERVENÇÃO ESTATAL, os empresários iriam produzir de maneira exploradora, tanto com os consumidores, como também com os trabalhadores, que são também consumidores. Iria formar-se cartéis e, assim os preços ficariam totalmente a mercê das industrias e, nós não teriamos a noção de que que estávamos pagando o valor correto.
É muito importante estudarmos e lermos sobre Adam Smith, ele que é responsável pela Teoria do Liberalismo Econômico. Adam Smith foi um grande defensor do liberalismo econômico que se manifestava em oposição ao mercantilismo. Segundo Smith, a intervenção do Estado deveria ser mínima. Para ele o Estado deveria deixar a economia se autorregular por suas leis próprias. Porém, a intervenção do Estado é fundamental para manter a ordem social. Ele defendia a lei da oferta e da procura como mecanismo de regulação do mercado. Sua obra A Riqueza das Nações, como relata o artigo, evidenciava que a riqueza de uma nação estava na exploração do trabalho humano e acabaria por apoiar a divisão do trabalho, a competitividade internacional e o livre-comércio. O liberalismo foi muito importante para estimular a liberdade individual e defendê-las.
BRENA KÉRCIA BEZERRA GUIMARÃES UECE/ SERVIÇO SOCIAL NOTURNO 2° SEMESTRE
De forma sistematizada, Adam Smith, discorre sobre a acumulação primitiva, valendo datar o século XVIII com seus processos históricos. Observo que procurar em um clássico compreensões e episódios colaboram a uma melhor interpretação do modo produtivo vigente. Oriundo de família aristocrática, o olhar de Smith reproduz dilemas morais e formação financeiras que marcam até hoje o olhar social. “A riqueza das Nações” é um marco no ideário da autorregulação monetária, o a figura do Estado não ocorreria. Doravante, os preços sem moldariam conforme a dualidade da oferta/procura. A intervenção mínima do Estado nas estratégias econômicas favoreceria a dinâmica do capital e a formação de segmentos mais fortes na disputa concorrencial. A propositura da “mão invisível é um marco nos estudos de Smith, inclusive evocada na atualidade por segmentos mais clássicos e conservadores, o que destoa da lógica atual onde o Estado não somente tem sido convidado a intervir, com é co-participante em muitas decisões ou acordos mometários. A tríade da defesa pela nação, justiça e reformas sociais tem influência mais do que precisa de ideários iluministas. Atribuo que Smith tem um olhar mecanicista e (a)histórico dos processos. Quer dizer, invisibiliza outros mecanismos a produção, circulação, consumo, transporte de capitais. Nesse pensar, as contribuições de David Ricardo, discípulo direto de Smith reacendem esse papel de um Estado pouco ou não interventor. Interessante essa resenha é a observância que essas questões mesmo sendo observadas de “forma torta” no momento atual, onde a exemplo, a Economia Americana passa por tribulações, o papel do Estado, hoje em dia, antes convidado segundo Smith e Ricardo a não intervenção, se materializa enquanto “alargador” de investimentos e fortalecimento da economia pública e aos segmentos privados.
O texto de Guilherme Simão Lisboa nos mostra um pouco da vida de Adam Smith e foca na idéia principal do livro "A riqueza das nações". Pelo testo pode-se perceber que o livro "A riqueza das nações" é uma marco, por ter sido o primeiro a sistematizar e organizar as idéias sobre economia. Pelo texto podemos ter uma noção do ciclo do capital e do que ele precisa para funcionar. A não intervenção direta do estado é muito importante, segundo Smith é necessário deixar a economia fluir por si só. Sem intervenção do estado e apenas com uma força natural que ele chamou de “A mão invisível” a economia iria se alterar. Vários fatores compõem a “mão invisível” um de seus componentes é a conhecida lei da oferta e da procura. Enfim, o livro de Adam Smith é uma rico material para quem busca entender mais sobre o ciclo do capital.
Bruna Vasconcelos da Silva Serviço Social - 2º Semestre - noturno
A resenha do livro "A idéia central do pensameto econômico de Adam Smith", mostra que, para Smith, é importante um Estado não interventor para que a economia flua sem estagnação. o Estado deveria limitar suas funções à promoção do crescimento da economia através de medidas normativas, da ação do poder fiscal e da execução de atividades que lhe são específicas. Não caberia ao Estado a execução de atividades produtivas ou concorrentes com o mercado privado, mas somente a defesa da soberania nacional.
Fabiola Mota Falcão UECE/SERVIÇO SOCIAL/NOTURNO/SEGUNDO SEMESTRE
É um texto muito rico em informações.Contém as ferramentas fundamentais para compreendermos melhor as bases da economia política. Ele faz um rápido e importante resgate na história de vida de Adam Smith.Cita e explica sobre a obra mestra de Smith, "A riqueza das nações". Particularmente achei muito interessante pois pude entender melhor sobre o que se tratava o livro e como eram abordados seus pensamentos e colocações, que são de extrema importancia a quem está começando a estudar sobre o assunto, pois como já citei são as bases da economia política. LIZANDRA MEDEIROS DAS CHAGAS.UECE.SERVIÇO SOCIAL.2ºSEMESTRE-NOITE.
O principal teórico clássico liberal foi Adam Smith, ele foi o primeiro a apoiar um estudo organizado e metódico da Economia. Um dos seus maiores legados foi à defesa de uma não intervenção Estatal na Economia, isto é, um mercado que é livre pode produzir de acordo com a vontade da sua sociedade. Mesmo assim, ele não negava, que o Estado em algumas situações pode sim intervir. Pois ele tem o direito de evitar a ocorrência de monopólios (cartéis comerciais), até porque o mercado necessita de competitividade e de livre concorrência para ter um preço justo e qualidade nesses produtos ofertados. Para Smith o papel do Estado se resume em três itens essenciais: "Defender a nação; Promover justiça e segurança aos cidadãos; Empreender obras sociais que a iniciativa privada não conseguisse empreender". Em suma, a colaboração desse grande economista e filósofo vai além de suas escrituras. Ele quem definiu também o termo "mão-invisível", que é utilizado para ele explicar que mesmo não existindo uma entidade que coordena o interesse geral, sempre o indivíduo parece resultar numa determinada ordem, isto é, todo comerciante atua tendo em vista apenas atingir seus próprios objetivos. Ele deixou suas teorias para diversos economistas, como o teórico David Ricardo.
"O verdadeiro valor das coisas é o esforço e o problema de adquiri-las." (Adam Smith)
Vaneska Tavares Leite Andrade Serviço Social – Noturno 2° semestre
Adam Smith é considerado o pai da Economia Política. "A Riqueza da Nações" é uma de suas principais obras, constituindo um marco na história do pensamento economico, usou suas teorias de comércio e da divisão do trabalho para discutir políticas econômicas do governo, particularmente contra o mercantilismo.
Ana Lysia Mouta da Silva- 2° semestre-Serviço Social- Noturno- UECE
O texto traz o pensamento de Smith de maneira clara e bem compreensível, tendo em vista a forma como o autor escreve. Neste texto, foi possível observar o conceito que Smith apresenta de liberalismo e não intervenção do estado na economia. Em suma, o texto esclareceu de forma satisfatória a idéia do autor.
O texto em análise, discursa quanto a vida e as idéias de um dos mais renomados filósofos e economistas: Adam Smith. Em sua obra mais importante, A Riqueza das Nações, ele organiza de forma sistemática a sociedade, defendendo o Liberalismo Econômico, a não intervenção do Estado, e o livre comércio, bem como a livre concorrência. Podemos perceber, através do tal, como tudo está interligado e como as coisas contribuem umas para que as outras aconteçam. Ainda hoje, os estudos feitos por Smith são referências para os estudiosos do assunto.
Liana de Fátima Barbosa UECE - Serviço Social 2º Semestre noite
Como foi dito, texto bem básico para o entendimento do pensamento geral de Adam Smith e suas posteriores influências, mas a mim, parece-me haver a necessidade de uma mística reguladora, pois não vejo como dialética em uma busca individual pela riqueza se antes um visar social, um olhar para fora de si, e ainda sim, segundo smith, a busca do bem estar de um resulta no sucesso de todos.
Paulo Antônio S.P. Valente -Filosofia/UECE - economia politica.
Texto interessante para uma visão introdutória, colocando preceitos fundamentais, mesmo que de forma básica, certas questões de suma importância no pensamento de Adam Smith. Apesar de suas dinâmicas meio complicadas de se entender na prática, há uma importância fundamental no estudo de sua obra.
Sara Raquel Mota Moreira - filosofia/uece - economia politica.
Gostei do texto porque nos fala da trajetória profissional de Adam Smith e sua obra “A riqueza das nações”, o seu pensamento é revolucionário ao afirmar não haver necessidade da intervenção do Estado na economia, salvo em ocasiões especiais quando deveria interferir somente para permitir a livre concorrência.
Euridan P. da Costa – Serviço Social – 2º Semestre – Noturno.
O texto é bem interessante, pois nos mostra o pensamento de Adam Smith, que era um grande defensor da não intervenção estatal na economia, ou seja, apoiava o mercado livre. O texto trás uma breve história sobre sua vida, pensamentos e teorias, tendo em vista que ele teve suma importância na economia mundial.
O texto apresenta de forma clara e concisa os principais pensamentos de Adam Smith, um dos principais teóricos do liberalismo econômico. Esse importante filósofo e economista defendia a total liberdade econômica para que houvesse a livre concorrência entre os empresários que consequentemente regularia o mercado, provocando a queda de preços e as inovações tecnológicas necessárias para melhorar a qualidade dos produtos e aumentar o ritmo de produção.Defendia também que a riqueza de uma nação era composta pela acumulação individual de capital e pela força de trabalho da mesma. Sem dúvida Adam Smith teve inestimável contribuição para o desenvolvimento do capitalismo.
Larissa Mendes Melo Serviço Social - 2° semestre/ Noite
O texto apresenta as principais idéias de Smith, onde pode-e dizer como percursor do liberalismo econômico(Estado não intervém na economia) e o mercado livre pode produzir na medida que a sociedade precisa(produzindo na quantidade e preços que espera-se). Interessante levar em consideração que Smith mesmo defendendo o liberalismo entendia que o Esado em determinados momentos deveria intervir, como por exemplo:" defender a nação, promover justiça e segurança aos cidadãos e empreender obras sociais necessárias que a iniciativa privada não conseguiria promover sozinha" Podemos dizer que Smith organizou e criou as idéias sobre a economia.
ALUNA: CAMILA SOUZA CORDEIRO Filosofia- uece ÉTICA II - manhã e ECONOMIA POLITICA I - noite
O texto expõe os pensamentos e idéias do precursor do Liberalismo Econômico,Adam Smith.A sua oposição ao Mercantilismo,e a sua obra riqueza das nações que relata um estudo da economia e sua relação com o pensamento econõmico,no qual ele considerava que a riqueza de uma nação era composta pela acumulação individual de capital e pela força de trabalho da mesma.
A Riqueza das Nações, onde se iniciou e organizou o estudo da economia. O livro trouxe o paradigma téorico para desenvolver a economia do século XIX, buscando assim estrutura econômica liberal. Nessa obra Adam Smith ele busca uma idéia de um mercado que se autorregularia, que não se faça intervenção do Estado na economia. Pois sem a intervenção, o mercado iria atuar nos interesses da população. Smith defendia as idéais do liberalismo economico, um mercado que se autorregularia com uma necessidade competitiva, mas livre de concorrência. Assim o governo deveria intervir o minímo possível na economia, seu pensamento era gerar o bem estar social.
Adam Smith defendia que o trabalho produtivo era aquele que era executado com vista à fabricação de um objecto material para fins de consumo. Ele analisou a divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia. Uma frase de Adam Smith se tornou famosa: "Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta (self-interest), é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade." Como resultado da atuação dessa "mão invisível", o preço das mercadorias deveria descer e os salários deveriam subir. As doutrinas de Adam Smith exerceram uma rápida e intensa influência na burguesia(comerciantes, industriais e financistas), pois queriam acabar com os direitos feudais e com o mercantilismo.
Aline Sales de Almeida 0968496 Geografia /Bacharelado
O texto trata do pensamento de Adam Smith, da sua contribuição sistematizando e organizando as idéias sobre economia. Influenciou diversos teóricos do assunto e alguns de seus pensamentos, tais como a livre concorrência, a lei da oferta e da procura ainda vogam nos dias atuais. Ele é considerado o pai do liberalismo econômico e acreditava que um país seria melhor se ele intervisse minimamente na economia que deviria correr livremente. Ele também tratou do que chamou de divisão do trabalho internacional, que consiste em países trocando os seus excedentes, cada país se especializaria num tipo de mercadoria e trocariam o excedente do que produziram atendendo as necessidades a nível internacionais.
Não resta dúvidas da importância de Adam Smith para a compreensão da economia capitalista, pois de maneira sistematica soube de maneira simples descrever como funciona o processo do estudo da Economia e pode desenvolver um pensamento a respeito do assunto como podemos ver no seguinte paragrafos deste texto : "... Smith publicou a sua obra mestra, "A riqueza das nações", onde ele se preocupou em delinear um novo rumo para as sociedades no tocante ao plano econômico. Em sua obra, o autor trabalha a ideia de um mercado que se autorregularia, ou seja, não se faz necessária uma intervenção do Estado na Economia, afinal, sem a dita intervenção o mercado iria se moldando aos interesses da população. ..!
"Para Smith o papel do Estado deveria se limitar tão somente a três aspectos, quais sejam, (i.) defender a nação, (ii.) promover justiça e segurança aos cidadãos e (iii.) empreender obras sociais necessárias que a iniciativa privada não conseguiria promover sozinha. "
Sem dúvida, a história mostrou que o Estado não uniu as classes sociais nacionais, pelo contrário projetou os burgueses, onde essa idéia conseguiu se implantar, e pôs os trabalhadores numa servidão bem maior do que vinha antes. Assim sendo, muita gente confunde o Estado com os seus governantes, tais como: um Presidente, um Governador, um Prefeito, ou qualquer coisa que o valha. No entanto,o Estado é um conjunto de leis que rege um país ou nação. É, sobretudo, uma instituição, na qual, estão assentados os costumes, a religião, o direcionamento econômico, enfim, toda condução da vida nacional, quer dizer, os três poderes regidos pela Carta Magna, ou, carta de princípios de um país qualquer; e, é por isso, que o Estado Instituição, é muito mais forte do que os simples governantes que passam, e o Estado fica. E é neste prisma de Estado Instituição, que a economia está totalmente vinculada aos seus princípios, quer se trate de capitalismo, ou, de socialismo, o Estado já tem bem definido, em seus caminhos a seguir em sua estratégia de planejamento.
As funções do Estado seriam de procurar conseguir o máximo bem-estar econômico e social possível, para toda a sociedade; e, no caso da dominação de um capitalismo monopolizador, tentar redistribuir as rendas excessivas extraídas da mais-valia dos trabalhadores, para benefício dos próprios participantes do processo de produção. Além do mais, deve proteger o meio ambiente, tanto no que diz respeito às devastações de matas, como de proibir poluições de som, de rios, de ar e de tudo que seja prejudicial ao ser humano; pois, o capital monopolista não está preocupado se uma atividade vai prejudicar alguém particular. Normalmente, ele está interessado em progredir com suas empresas, causando mortes e mais mortes de empregados em atividade econômica perigosa quando da utilização de matérias-primas ou complementares produtivos prejudiciais na transformação dos produtos finais que precisam para vender e obter seus ganhos espúrios.
Um sistema econômico não se auto-reajusta por si só, ao considerar que, nem sempre a produção global encontra sua procura efetiva e isto faz com que, alguém trace melhor o caminho que a economia deve percorrer. para esse fim, dispõe o Estado de vários instrumentos: a política fiscal, os direitos alfandegários, a política monetária e bancária, e os recursos provenientes de empréstimos internos ou externos, além da importante contribuição que se pode prestar ao desenvolvimento econômico mediante a investigação científica e a divulgação dos seus resultados.
Na qualidade de não adepta do pensamento de Smith,acredito que o Estado tem condições de participar da atividade econômica, ao controlar, ou, atuar nos desequilíbrios econômicos que normalmente aparecem devido a dinâmica em que a economia está envolvido.
Isto é, se governado por pessoas idôneas que não tenham como meta principal se locupletar dos recursos do Estado, em seu benefício próprio.
Rosa Janaclece- Economia Política/noite (curso de Geografia)
Sem dúvida, a história mostrou que o Estado não uniu as classes sociais nacionais, pelo contrário projetou os burgueses, onde essa idéia conseguiu se implantar, e pôs os trabalhadores numa servidão bem maior do que vinha antes. Assim sendo, muita gente confunde o Estado com os seus governantes, tais como: um Presidente, um Governador, um Prefeito, ou qualquer coisa que o valha. No entanto,o Estado é um conjunto de leis que rege um país ou nação. É, sobretudo, uma instituição, na qual, estão assentados os costumes, a religião, o direcionamento econômico, enfim, toda condução da vida nacional, quer dizer, os três poderes regidos pela Carta Magna, ou, carta de princípios de um país qualquer; e, é por isso, que o Estado Instituição, é muito mais forte do que os simples governantes que passam, e o Estado fica. E é neste prisma de Estado Instituição, que a economia está totalmente vinculada aos seus princípios, quer se trate de capitalismo, ou, de socialismo, o Estado já tem bem definido, em seus caminhos a seguir em sua estratégia de planejamento.
As funções do Estado seriam de procurar conseguir o máximo bem-estar econômico e social possível, para toda a sociedade; e, no caso da dominação de um capitalismo monopolizador, tentar redistribuir as rendas excessivas extraídas da mais-valia dos trabalhadores, para benefício dos próprios participantes do processo de produção. Além do mais, deve proteger o meio ambiente, tanto no que diz respeito às devastações de matas, como de proibir poluições de som, de rios, de ar e de tudo que seja prejudicial ao ser humano; pois, o capital monopolista não está preocupado se uma atividade vai prejudicar alguém particular. Normalmente, ele está interessado em progredir com suas empresas, causando mortes e mais mortes de empregados em atividade econômica perigosa quando da utilização de matérias-primas ou complementares produtivos prejudiciais na transformação dos produtos finais que precisam para vender e obter seus ganhos espúrios.
Um sistema econômico não se auto-reajusta por si só, ao considerar que, nem sempre a produção global encontra sua procura efetiva e isto faz com que, alguém trace melhor o caminho que a economia deve percorrer. para esse fim, dispõe o Estado de vários instrumentos: a política fiscal, os direitos alfandegários, a política monetária e bancária, e os recursos provenientes de empréstimos internos ou externos, além da importante contribuição que se pode prestar ao desenvolvimento econômico mediante a investigação científica e a divulgação dos seus resultados.
Na qualidade de não adepta do pensamento de Smith,acredito que o Estado tem condições de participar da atividade econômica, ao controlar, ou, atuar nos desequilíbrios econômicos que normalmente aparecem devido a dinâmica em que a economia está envolvido.
Isto é, se governado por pessoas idôneas que não tenham como meta principal se locupletar dos recursos do Estado, em seu benefício próprio.
Rosa Janaclece-Economia Política/noite (curso de Geografia)
“A Riqueza das Nações, de Adam Smith voltado para o campo Econômico, importante para o desenvolvimento do sec. XIX e para o desenvolvimento de uma reflexão da economia de hoje e de vários outros setores Adam diz, que, não é necessária a intervenção do Estado para a regulamentação da Economia.
ResponderExcluirO que molda a Economia aos interesses da população, segundo ele, é a lei da oferta e da procura.
O mercado, com pouca oferta e muita procura há encarecimento dos produtos. E a liberdade do comercio permitiria o barateamento dos mesmos. Já que os preços são determinados pela oferta e pela procura.
A discussão da obra é muito importante porque ela nega e aceita a intervenção do Estado na Economia. Quando ele alerta que a liberdade do comércio poderia gerar monopólios, formação de cartéis, que necessitaria da intervenção do Estado.
Mas isso, segundo ele, Adam, a não intervenção do Estado na Economia geraria ineficiência á Economia do Estado e aos próprios indivíduos constituintes do mesmo.
A teoria de que o Estado deveria intervir na defesa da nação, prover justiça e segurança dos cidadãos, somente isso, segundo ele, eu, César, digo: que é necessário a cobrança de impostos.
Adam conduz o homem a pensar como pensador econômico e de vários outros setores sociais.
Eu, particularmente, defendo que seja necessária a intervenção do Estado na Economia.
A arrecadação de impostos é necessario para a “distribuição de renda”, e a defesa de nossas indústrias que não competem por igual aos produtos estrangeiros para se manter, é necessário a sua proteção. Ponto negativo. Pelo encarecimento de nossos produtos e com barreira aos produtos baratos importados, não adquirimos nem o nosso nem o do outro, importado.
Paulo César Gomes – aluno de filosofia noturna/UECE.
Embora para Adam Smith, o trabalho em geral representasse a verdadeira fonte de riqueza para as nações e que o mercado iria se amoldar aos interesses da população, o valor principal era o desenvolvimento do comércio, ou seja, legitimar os valores burgueses. E este grupo, na sua essência, não tem por objetivo implantar medidas sociais para melhorar as condições de vida(moradia, saneamento, educação, alimentação...)da população.
ResponderExcluirCurso:Serviço Social/2º Semestre/Noturno/UECE
A Riqueza das Nações, obra prima de Adam Smith, para nós contemporâneos consideramos um grande clássico para a Economia Política. Deste livro se tiraram grandes defesas sobre o Liberalismo Econômico e toda a ideia de compra/troca ou oferta/procura. Ele faz uma análise de como o Estado tem grande poder de influência para a economia daí se diz que Adam Smith é o pai da Economia Política porque ele fala do Estado atuando na economia. Embora para nós este seja um grande clássico que realmente tem grandes "riquezas" por tratar tão detalhadamente a economia, seu livro não foi reconhecido quando ele estava vivo, mas somente no século seguinte e até hoje muitos dos fundamentos da Economia Política se deve a obra Riqueza das Nações.
ResponderExcluirJéssica Torres-Serviço Social Bach/Noturno 2º semestre
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ResponderExcluirconcordo com o César Gomes, deve existir uma intervenção do estado sim, agora, existe uma política para o estado não intervir mais quando os bancos quebram. o governo devi intervim, os empresários agem na ganância e o governo deve resolver o que eles fazem.
ResponderExcluirNo tempo de Adam Smith o capitalismo estava apenas começando a se fortalecer, assim ele pode descrever a economia da época e com esse feito se tornar o pai da economia, mas acredito que mesmo no começo, mesmo que ele defenda que o interesse individual ainda gera benefícios comunitário, mesmo assim acredito não existiria.
Francisca Arruda da Silva - uece, Filosofia
Adam Smith,um importante filósofo e economista do século XVIII,defendia o liberalismo econômico,a mínima intervenção do Estado na economia ,a livre concorrência,ou seja,suas ideias atacavam principalmente a economia mercantilista.
ResponderExcluirNa sua obra "A riqueza das nações"critica a politica mercantilista ,porém para ele o bem estar da população se da com o crescimento econômico e com a divisão do trabalho.Assim,podemos perceber esse pensamento através de uma frase de sua autoria "A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes".Portanto,Adam Smith,ate hoje serve de referência para economistas contemporâneos,suas ideias e pensamentos continuam válidos para o estudo e entendimento da economia atual.
LUIZA FERRER SOLANO FEITOSA SOUSA-2SEMESTRE-SERVIÇO SOCIAL NOTURNO
O texto em questão enfoca a principal ideologia expressada por Adam Smith no que se refere à economia, disciplina que por ele fora elucidada, e enfatiza a obra engendrada pelo mesmo, “A riqueza das nações”, Nesta, encontra-se explicita a defesa realizada por Smith, do não intervencionismo estatal, isto é, o Estado deveria apenas pontualmente realizar alguma interferência na economia, dando total crédito ao liberalismo econômico, pois através de um mercado livre seriam atendidas as expectativas da sociedade, diga-se de passagem as expectativas do bloco dominante, ou seja, a burguesia, que desenfreada procura regular o mercado econômico aos seus interesses, impondo condições para a atuação do Estado nesse mercado. Mas, na prática o Estado não seria a própria burguesia? Cabe a sociedade realizar tal reflexão, pois a atuação do Estado está fortemente arraigada às necessidades dos propulsores do processo de contradição social, de alienação frente ao trabalho desenvolvido no mercado empresarial, logo, já se torna tarefa difícil distinguir burguesia e Estado, são parceiros inseparáveis na economia liberal.
ResponderExcluirAntonio Israel Carlos da Silva.Serviço Social - noturno - 2° semestre
Em "a Riqueza das Nações" está presente toda a sistematização e organização do pensamento de Adam Smith no que se refere ao estudo da economia.
ResponderExcluirComo vemos, Adam Smith foi um grande teórico que viveu de forma engajada para tentar resolver ou dar algumas noções de como resolver o problema econômico de sua época que também serve de base para que nós tentemos resolver ou melhorar o sistema econômico atual.
Uma das contribuições do teórico é constatar que o que molda o pensamento das pessoas é a lei da oferta e da procura. Ainda Em "A Riqueza da Nações", Adam Smith se preocupa com grande precisão em vislumbrar um melhor desenvolvimento para as sociedades no que diz respeito à economia.
Por fim, ele acrescente, também com bastante precisão que no tocante à economia não se faz necessário a intervenção do Estado. Não é preciso a intervenção do estado, o mercado por si fará com que os interesses da população seja moldado.
Arnaldo Gomes da Silva - Aluno do curso de Filosofia/Noite - UECE.
Adam Smith foi o primeiro a sistematizar a economia dentre os Economistas Politicos Clássicos.Servindo de base para diversos e posteriores economistas como David Ricardo.Ele defendia o liberalismo na economia com a mínima intervenção do Estado.Hoje vivenciamos a intervenção do Estado em nosso país mesmo que ainda minimamente,com políticas sociais de distribuição de renda para um maior consumo da sociedade.Na minha opinião deveria se investir muito mais no bem-estar do cidadão do que propor-lhe que consuma cada vez mais.Maria Ozilene-Serviço Social UECE.
ResponderExcluirO texto nos leva a compreender os primordios da economia atual, onde pela primeira vez se faz uma sistematização do sisteme vigente a epoca com a publicação do livri "A Riqueza das Nações", havendo também apartir deste momento a ruptura entre Filosofia e Economia, passando está a ser uma ciência autonoma.
ResponderExcluirApós a publicação de suas ideías, Adam Smith passa a influenciar toda uma geração de pensadores, tais como David Ricard, Marx, etc...
Christiano Maldonado - Filosofia(Geografia) - Noite/UECE
Tal texto faz uma rápida e superficial abordagem sobre Adam Smith e suas duas obras principais.
ResponderExcluirO escocês, A. Smith, professor de filosofia moral, lógica e economia, num contexto temporal do Iluminismo europeu, após publicar suas obras, teve enorme influência sobre a humanidade, sendo considerado o 'Pai da Economia Moderna'.
Sua 1° Obra foi Teoria dos Sentimentos Morais, que expos sua teoria da simpatia, "voltada ao estudo sobre moral e psicologia". Posteriormente, lança sua principal obra: A Riqueza das Nações, "onde ele se preocupou em delinear um novo rumo para as sociedades no tocante do plano econômico. [...] O autor (A. Smith) trabalha a idéia de um mercado que se autoregula, ou seja, não se faz necessária uma intervenção do Estado na Economia, afinal, sem a dita intervenção o mercado iria se moldando aos interesses da população".
Mesmo tendo tais idéias como revolucionárias, devido ao mercado mundial mercantilista, ainda influenciaram diversos pensadores de economia política.
"O seu pensamento sobre Economia, qual seja, a pouca intervenção do Estado no âmbito econômico, esteve constantemente presente no pensamento econômico do Séc. XIX e alguns de seus ideais continuam presentes na sociedade até os dias atuais", tendo o exemplo do liberalismo econômico.
David Barroso :: Filosofia :: UECE
Podemos perceber que Adam Smith foi precursor da idéia de liberalismo econômico, onde o Estado não deveria intervir na Economia. O que valeria era a lei da oferta e da procura, garantindo as nações o livre comércio. O Estado baixaria a tributação e estimularia a livre concorrência. Nessa sociedade o mercado se autorregularia, o mercado iria se moldando ao seu interesse.
ResponderExcluirElly Ângela Ferreira Magalhães
2ºsemestre – Serviço Social – Noturno - UECE
De acordo com o artigo e,também, com outros estudos, nota-se claramente que o grande teórico clássico, Adam Smith, defende a não intervenção do Estado na Economia. Para ele a economia deveria fluir de acordo com as nacessidades da sociedade,ou seja, a econonia se auto construia.
ResponderExcluirMuito de seu pensamento se aplica na Economia da
sociedade atual,por exemplo, a livre concorrência.
Portanto, o teórico citado é de grande relevância para todos aqueles que pretendem entender a dinâmica Economia atual para que nela possam intervir de maneira correta.
Aline Colares da Nobrega.
UECE- Serviço Social Noturno
O texto relata uma breve síntese sobre Adam Smith e sua relação com o pensamento econômico.
ResponderExcluirSegundo o autor, na obra “A riqueza das nações”, Smith trouxe um vasto material a cerca do estudo da economia e foi o principal teórico clássico liberal que realizou um estudo sistemático e organizado sobre economia.
A resenha continua com uma rápida biografia de Smith e depois segue explicando/expondo os pensamentos e ideias de Adam Smith. E é concluída informando o quanto sua obra influenciou as gerações até os dias atuais.
Texto muito informativo e enriquecedor.
Incrível como realmente até hoje a economia é influenciada por pensamentos dele, pois como o texto informa a nossa própria Carta Magma Brasileira é regida por princípios econômicos defendido por Adam Smith.
Priscila Rodrigues Furtado – FILOSOFIA-UECE
O texto faz um apanhado das sobre as idéias centrais da obra “As Riquezas das Nações” de Adam Smith, do qual o teórico clássico liberal propõe que o Estado deve fazer o mínimo de intervenção dentro da Economia, deixando que o mercado se auto-regularize os preços dentro da lei da oferta/ procura com exceções em determinados pontos o Estado.
ResponderExcluirOs estudos de Adam Smith estão ainda presentes na economia, com as questões de livre barreira comerciais, propriedade privada e o papel do Estado dentro de uma nação.
JOSÉ VANUCCI EVARISTO VIEIRA - FILOSOFIA - NOTURNO - UECE
A ideia central de Adam Smith foi de sistematizar organizadamente seus conceitos sobre a economia. Seus conceitos eram baseados em considerações históricas e de fatos visto na própria sociedade da época. Smith traçou planos, teorias e ideias de como a economia funciona e de como a sociedade deveria conduzi-la. Ele defendia o liberalismo econômico, que o Estado deveria intervir na economia apenas em momentos cruciais, pois acreditava que o mercado se autorregula; formulou a teoria da oferta/procura, entre outras. Em suma, ele procurou definir o funcionamento da economia contribuindo com suas teorias com o objetivo de melhorar o funcionamento da mesma. Adam Smith contribuiu profundamente para a conceituação de economia e para o seu funcionamento.
ResponderExcluirEMANUELLA DA COSTA LOPES - UECE SERVIÇO SOCIAL NOTURNO.
Adam Smith em sua principal obra “a riqueza das nações” sistematizou e organizou teorias de como a economia deveria prosseguir, sendo considerado por isso o pai da economia política. Não que ninguém tivesse exposto o assunto, mas sim por sistematizar e organizar um material bem preciso sobre ela.
ResponderExcluirAdam Smith defendia o liberalismo econômico e a autorregulação do mercado,ou seja,a não intervenção do estado na economia,a não ser em casos pontuais.Criticando bastante o sistema econômico mercantilista.
Defendeu,também,a divisão do trabalho ,a acumulação do capital e a livre concorrência.
Apesar de em sua época não ter sido bem reconhecido,suas teorias apartir do século XIX(para a derrubada do sistema econômico mercantilista e posteriormente para a implantação do sistema econômico capitalista) até hoje foram e são muito importantes.
*OBS:Aprofundando com um olhar mais critico(Sociologicamente),Posso até estar errada,mas as teorias de Adam Smith são extremamente de caráter burguês,procurando promover a acumulação do capital e a expansão do comercio.Deixando de lado a massiva população que viviam em condições subumanas.
Raiziane Castro Araújo-Uece/Serviço Social/2º Semestre/Noturno.
Bruno Raniere - Filosofia/Noite - Economia Política.
ResponderExcluirComo o próprio autor especifica, o trabalho versa sobre Adam Smith e a sua obra "A riqueza das nações". Ele inicia apresentando um breve histórico sobre a vida e desenvolvimento acadêmico de Adam Smith, como também falando brevemente sobre algumas outras obras de Smith. Em seguida ele nos apresenta aos poucos o conteúdo intelectivo que existe na obra "A riqueza das nações", ressaltando a teoria que Smith nos apresenta que diz baiscamente que o Estado deve interferir o mínimo possível na Economia do país, pois, segundo Smith, quanto menos o Estado interferir na Economia do país, mais esta Economia se desenvolverá e também com maior facilidade. Ele também nos diz, sobre o fato de uma mão invisível acabar controlando o capital que o indivíduo usar e acaba indo de forma indireta para a sociedade, ou seja, mesmo que a pessoa gaste seu capital para apenas consigo mesma e proveito próprio, indiretamente acabará cedendo este capital para a sociedade.
O texto traz um pouco da vida de Adam Smith, e também um pouco da obra " As Riquezas das Nações”, podemos perceber qual era a visão de Smith sobre a participação do estado na economia da sociedade, segundo seu pensamento " a intervenção direta do Estado na Economia acarretaria na redução do bem estar social."
ResponderExcluirpor que como ele mesmo afirma a produção individual acaba influindo na sociedade, mesmo que os interesse dos indivíduos não estejam voltados para o social. Ele coloca ainda que a participação do Estado na economia, deveria ser mínima,assim sendo diminuiriam os tributos que a sociedade destina ao estado, mas ressalta que o Estado embora pouco, deveria participar da economia para evitar determinados excessos, como os monopólios.
Cristina de Oliveira Batista - filosofia- UECE
O trabalho acima retrata um pouco a vida e obra de Adam Smith considerado o pai da economia, por que foi o primeiro a organiza-lá de forma sistemática, ele defendia o ideal de uma economia liberal, onde não há ou quase não é preciso haver intervenção no mercado econonomico por parte do governo, para ele o mercado se autorregula, o que se precisa fazer é estimular a competitividade dentro deste, para que a economia possa fluir e assim gerar riqueza não só para o país como também para os individuos. essa forma de pensar e agir de smith nos demostra uma atitude em favor do progresso, uma vez que para se haver competição no mercado é preciso que seus membros estejam sempre inovando seus negócios, isto resulta em ganhos positivos para a sociedade, uma vez que cada mercador vai buscar aperfeiçoar seu comércio para estar sempre a frente da concorrência. "Todo indivíduo empenha-se continuamente em descobrir a aplicação mais vantajosa de todo capital que possui,(...),Todavia, a procura de sua própria vantagem individual natural ou, antes, quase necessariamente, leva-o a preferir aquela aplicação que acarreta as maiores vantagens para a sociedade...".( a riqueza das nações).
ResponderExcluirJORGE HENRIQUE - FILOSOFIA - UECE.
O autor deste artigo soube mostrar neste trabalho de maneira muito objetiva, tanto a vida academica de Smith, como também soube sintetizar claramente sua principal obra,A riqueza das Nações.
ResponderExcluirA vida acadêmica de Smith mostra o seu desenvolvimento intelectual, e que ele não se prendeu apenas a uma linha de pensamento.
Já sobre sua principal obra, A riqueza das nações, apesar das ideias não serem inteiramente originais, só de deixar de "forma organizada uma série de considerações históricas e um vasto material empírico a cerca do estudo da economia" percebe-se uma notável capacidade intectual, e notável consciência social de sua parte.
O texto em questão fala um pouco sobre Adam Smith sua vida e principalmente sobre sua obra ''A riqueza das nações''. Vemos e entendemos o porque de Adam ser chamado de ‘’o pai da economia”,embora sua idéias não tenham sido todas originais mas ele sistematizou de uma forma nunca vista antes! Smith praticamente criou um método que serve de base até hoje em dia,sua idéias embora pareçam um tanto utópicas foram inspiração para muitos que vieram depois dele,percebemos pela trajetória de sua vida a versatilidade dele,já que lidou e estudou diferentes assutos e ainda sim pode criar uma obra tão ''original'' para a época. Ele ainda defende o liberalismo econômico,e uma serie de idéias que iam de encontro com o sistema da época e o atual também,sempre pensando no melhor para o bem estar da sociedade,sem duvida Adam Smith foi um grande economista ou a menos um grande estudioso da economia. xD~
ResponderExcluirFrancisco Cristiano Rodrigues Capistrano - Serviço Social 2ºsemestre noturno.UECE.
Através dessa rápida leitura, pude conpreender que Adam Smith, filósofo, economista político clássico e teórico liberal, através da sua principal obra "A Riqueza das Nações" ver a necessidade de explicar as novas nomenclaturas existentes na economia, resultado das constantes mudanças e transformações ocorridas na mesma que se complexavam a cada dia. Destacou-se por ser o primeira a sistematizar e organizar essas ideias de forma que ficassem mais claras para as pessoas compreenderem o que se passavam na Europa do século XVI. Smith é adepto das ideias fisiocratas e defende um mercado que se autorregularia, ou seja, não se faz necessário uma intervenção direta do Estado na economia, assim ela iria se moldando aos interesses da população, pois o mercado livre poderá produzir bens na quantidade e no preço que ela espera, defendia o liberalismo, mas não negava que o Estado, em ocasiões pontuais, deveria intervir. Adam Smith queria saber como os países (Inglaterra, França...) ficavam cada vez mais ricos e espero aprender cada vez mais o desenrolar dessa disciplina.
ResponderExcluirALINE MAGLLA MONTEIRO RABELO - SERVIÇO SOCIAL NOTURNO UECE
O pensamento econômico de Adam Smith é de extrema relevância para os nossos estudos no Serviço Social, não somente no Serviço Social, mas também em outras disciplinas que façam esse eixo voltado a análise social.
ResponderExcluirEm 1976, Adam Smith publica o livro clássico do pensamento liberal: “A riqueza das nações”, onde o autor procura a trabalhar a idéia de autoregulação do mercado, sem a intervenção do estado na economia.
Um bom exemplo a citar a alta concorrência do comercio, explicada pela Lei da oferta e da procura, e isso esta muito explicito no nosso dia-a-dia, as farmácias são ótimos exemplos a ser citado, uma tenta convencer o cliente a comprar seja pelo desconto, pelas promoções, pelos brindes, pelos serviços prestados ou até mesmo pela comodidade de receber produtos e medicamentos em casa, no trabalho, comprar via internet.
Para Adam Smith era papel do estado:
1- Defender a nação
2- Promover justiça e segurança aos cidadãos
3- Empreender obras sociais que a iniciativa privada não conseguisse empreender
Como muitos pensadores e escritores as idéias de Adam Smith só ganharam repercussão algum tempo após sua morte até os dias atuais.
Fabiana Moreno- Serviço Social- Noturno
o texto elaborado traz como tema a relacao da economia e a sociedade sobrea ótica de Adam Smith.
ResponderExcluira relacao capital e acumulação de riquesas . o dos pontos importantes que mim chamou bastante atencao do texto é quando é citado q a economia deve ser auto suficiente e sem relacao com o estado. somente seguir as necessidades da sociedade. o chamado liberalismo economico.
DEBORAH MARIA DA SILVA ROCHA. SERVIÇO SOCIAL NOTURNO. UECE. 2* SEMESTRE
‘Adam Smith defendia os ideais do liberalismo dentro da Economia, apoiando uma mínima intervenção do Estado para evitar a ocorrência de monopólios ou de cartéis comerciais. Acreditava também que um mercado livre poderia produzir de acordo com a expectativa da sociedade, produzindo bens na quantidade e no preço que ela espera, pois para se autorregular, o mercado necessita de competitividade e de livre concorrência. Para ele, o papel do Estado deveria se limitar a defender a nação, a promover justiça e segurança aos cidadãos e a empreender obras sociais necessárias que a iniciativa privada não conseguiria promover sozinha. Por isso a intervenção direta do Estado na Economia acarretaria na redução do bem estar social. Afinal, indivíduos, ainda que estejam em busca de seu próprio capital sem pensar na sociedade, acabam contribuindo para o todo mesmo que indiretamente. Na obra “A riqueza das nações”, o autor defendia a especialização das produções, onde ocorreria a divisão do trabalho em plano internacional e as trocas entre os produtos excedentes produzidos em cada nação. Smith faleceu em 1790, mas sua teoria esteve constantemente presente no pensamento econômico do século XIX e alguns de seus ideais continuam presentes na sociedade até os dias atuais.’ Realmente Adam Smith teve e ainda tem uma importância extrema nos estudos relacionados a economia, e seu livro “A riqueza das nações”, deve ser lido para melhor compreensão da situação econômica de hoje.
ResponderExcluirSheylianne da Silveira Lopes
Serviço Social Noturno - UECE
O texto me ajudou a compreender a tamanha importância que os estudos de Adam Smith têm para a economia política. Smith é considerado um homem a frente do seu tempo, pois ele atacou fortemente a forma da economia naquela época. Defendendo a sua tese da não- intervenção do Estado na economia, Smith deixou bem claro a sua visão de liberalismo econômico.
ResponderExcluirEm sua obra mais importante "A riqueza das nações", Smith afirma que o liberalismo econômico deve reger a sociedade e lançou a sua teoria da "mão invisível", a qual diz que qualquer pessoa ao tentar promover sua ascensão econômica, estaria, proporcionalmente, ascendendo a economia do Estado.
Nessa mesma obra, Smith defende a divisão social do trabalho, pois afirma que tal divisão aumentaria a produção e, consequentemente, baratearia as mercadorias, beneficiando tanto os comerciantes quanto o restante da população.
Por suas ideias renovadoras e questionamentos a frente do seu tempo, Adam Smith e seu estudos servem de base até hoje para a economia política atual.
THATIANE NUNES DA SILVA, 2° semestre/noturno/Serviço Social
O texto resume de forma clara "A riqueza das nações", nos fazendo entender sua importância , frizando seu conteúdo histórico e sua contribuição para a formação da economia mundial. Trazendo também um pouco da história de Adam Smith, que primeiramente estudou literatura e filosofia, porém, "A riqueza das nações" foi sua obra principal, mostrando o rumo da humanidade através da economia. Sua ideia mostrava que o Estado não interferia necessariamente na economia e o mercado produzia de acordo com a necessidade da sociedade, havendo disputa de mercado e o preço variava de acordo com a expectativa da população. O autor mostrava ideias liberais, onde o governo dava sua interferência em ocasiões especiais para evitar monopólios ou cartéis comerciais. Assim haveria o crescimento do estímulo da concorrência na sociedade, gerando riqueza e buscando sua própria vantagem, haveria contribuição para todo sociedade mesmo que indiretamente. Enfatiza também sua teoria das vantagens absolutas, produzindo a custo mais baixo e trocando o excedente da produção com produtos de outros países.
ResponderExcluirJéssica Silva do Nascimento - Serviço Social - noturno 2° semestre UECE
O texto nos apresenta informaçoes preciosas sobre a ideia de Adam Smith. Economista que conseguiu por em análise o estudo da economia.
ResponderExcluirAutor do livro "A Riqueza das naçoes" ele se preocupa em saber o rumo das naçÕes no plano econômico, pensamento este muito avançado para o tempo em que viveu. Nessa obra Adam smith defende o liberalismo economico , ou seja , que o mercado fosse liuvre para atender a sociedade sem uma intervençao direta do Estado na economia, ao menos se fosse em ocasioes oportunas.
Adam Smith afirma que o mercado se autorregula para atender as necessidades da sociedade, por meio da oferta da oferta/procura.
LEANDRO FERNANDES VALENTE/2º semestre/NOTURNO
Adam Smith se distinguiu dos demais economistas que o antecederam pela vastidão de seus conhecimentos e porque foi o primeiro a elaborar um modelo completo e coerente (de acordo com sua época)da estrutura da sociedade e de seu funcionamento dominado pelo sistema capitalista.
ResponderExcluirNa obra "A riqueza das nações" percebemos uma vasta teoria econômica a partir de David Ricardo, de caráter liberal e capitalista. Nela, Smith esclarece "o binômio oferta/procura" e defende o liberalismo econômico mas também analisa as vantagens da intervenção do Estado na economia em certas ocasiões.
Yasmin Lopes - Serviço Social/UECE - noturno
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ResponderExcluirCom o texto conclui-se que Adam Smith foi o primeiro a analisar a economia de forma centralizada e sistemática. Em seu livro “A riqueza das nações” Smith procurou novas vertentes para o campo econômico, defendendo a ideia, até certo ponto, de uma economia e mercado livres do Estado, com o objetivo de produzir de acordo com os anseios da sociedade. Percebe-se, então, que tudo era alicerçado aos conceitos do liberalismo econômico.
ResponderExcluirERICA MARIA ALVES DO NASCIMENTO
SERVIÇO SOCIAL- 2°SEMESTRE/ NOTURNO-UECE
Adam Smith soube organizar as ideias sobre economia naquela época e as colocou de forma bem objetiva e sistemática, a partir dos seus livros pode-se entender melhor a economia e como ela se organizava.
ResponderExcluirEle defendeu o liberalismo e a não intervenção do estado na economia, pois a intervenção do estado segundo ele atrapalharia o desenvolvimento da sociedade e do indivíduo, sem dúvida alguma seus livros foram de fundamental importância e merece a nossa atenção, mais que isso, merece um olhar crítico por ele não se aprofundar nos problemas econômicos.
Flávia Lima da Silva - Serviço Social NOTURNO
Adam Smith considerado o "Pai da Economia" devido, principalmente a seu livro "Riqueza das Nações" por trazer idéias como o liberalismo econômico(sem intervenção estatal)e a Lei da oferta/procura que determina a necessidade da sociedade. O resumo traz esboço da vida de Adam, sua formação acadêmica, como cita também que seu livro hoje tão adotado para pesquisa e estudo não teve a mesmo sucesso em seu "lançamento". Concordo com a idéia de Smith, principalmente com relação a intervenção estatal que deveria se limitar a defender a nação, promover justiça e segurança e empreender obras sociais. Mariana Araújo - Serviço Social Noturno - 2º semestre.
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ResponderExcluirNa obra que trouxe mudanças significativas em varios sistemas economicos do mundo, poderia se perceber a tentativa de vincular toda a ação da economia en tres objetivos basicos para que um sistema economico pudesse ter vigor, quais sejam:a busca do interesse próprio, a divisão do trabalho e a liberdade de comércio.
ResponderExcluirSe fosse buscado o seu interesse proprio,voce aperfeiçoaria as tecnicas e investiria mais capital para ter exitos no seu negocio, a divisão do trabalho era importante para nao sobrecarregar um ponto da atividade e com isso incidir erros e paralizações no setor. A principal ideia de dividir, era mais voltada para a obtenção de uma linha de produção mais acelerada e com isso o lucro seria mais significativo. Por fim a liberdade de comercio foi sugerida no intuito de incentivar a concorrência e com isso quem iria lucrar seriam os compradores, pois haveria diferenças de preços e sempre de um modo que não fossem ofensivos ao padrão que se estabeleceria como sendo razoáveis.
CURSO DE FILOSOFIA UECE- NOITE.
A resenha mostra que todo o livro "Economia Política: uma introdução crítica" é baseado no marxismo, porém o primeiro capítulo aborda a categoria trabalho baseado no lukasianismo, no qual a forma que o trabalho é abordado difere dos pensamentos tradicionais.
ResponderExcluirOs capítulos seguintes, enfoca o marxismo baseado no livro "Capital", abordando todo o processo do modo de produção capitalista, os seus primórdios até a contemporaneidade.
É claro que não devemos nos basear apenas em sínteses dos clássicos, mas na maioria das vezes começamos a estudar economia política sem ter base nenhuma e passamos a achar a matéria chata. Os clássicos são leituras obrigatórias, entretanto os texto introdutórios, como é o caso do "Economia política: uma introdução crítica", nos dá base e instiga a curiosidade, estimulando leituras dos textos originais.
Fabíola Mota Falcão - SERVIÇO SOCIAL - SEGUNDO SEMESTRE - NOTURNO - UECE.
Adam Smith, em 1976, publicou sua obra mestra: “A riqueza das nações”. Obra que falava na autoregulação do mercado, da intervenção mínima do Estado na economia, do binômio oferta/procura.
ResponderExcluirSegundo ele o Estado teria um papel restrito, havendo assim uma livre concorrência. Ele acreditava também que quando o indivíduo procura vantagens para o seu próprio capital o mesmo individuo está, de forma indireta, contribuindo para a sociedade, para o todo. Smith defendia o liberalismo econômico através da intervenção indireta do Estado na economia e da idéia de autoregulação do mercado na intenção de atender o binômio oferta/procura, que seria o responsável por exemplo pelo peço de um produto ou pela quantidade dele a ser produzido,estabelecendo assim a livre concorrência.
Adam Smith influenciou, de forma direta, vários pensadores que vieram depois dele.
Diva Ciarlini-Serviço Scial-2° semestre-noite
Adam Smith é considerado o pai da Economia pois foi o primeiro a estudar a economia de uma maneira organizada e sistemática, que por mais que leiamos hoje elenão traz nenhuma novidade, mas naquela época era sim uma coisa que ninguém jamais tinha feito e isso ajudou o próprio desenvolvimento da economia na época ( seculo XIX). Smith defende a idéia de um mercado livre, ou seja, sem a intervenção do Estado e estimula a livre concorrência para que assim o mercado se autorregulasse.
ResponderExcluirGilmara Lopes Adriano - UECE- noite
Gilmara Lopes Adriano - UECE- noite
ResponderExcluirFilosofia
O texto fala de Adam Smith, que foi de extrema importancia para economia, pois, fez um estudo de forma mais aprofundada, organizada e sistemática, tornando-se posteriormente o patrono da economia. Também relata um pouco sobre sua vida e suas obras, onde A Riqueza das nações se destacou, por conter um conteúdo mais amplo sobre o estudo da economia. Adam defendia, portanto, os ideiais do liberalismo economico e dizia que o Estado deveria intervir apenas algumas vezes na Economia e que isso acarretaria um bem estar na sociedade. Adam influenciou de forma direta os pensadores posteriores a ele, trouxe uma enorme contribuição e consequentemente, foi de grande importancia no "mundo da Economia".
ResponderExcluirPriscilla K. Freitas dos Santos. Uece- S. Social 2º Sem.
O texto sobre Adam Smith nos remete a um breve histórico sobre sua vida e seus pensamentos e teorias. Considerado o "Pai da Economia", sua obra mais importante foi o livro "A riqueza das Nações", publicado em 1976. Smith defendia a idéia da não intervenção do Estado sobre a economia, pois a participação ativa do Estado poderia ocasionar uma economia menos eficiente, ou seja, sem muitos lucros.Além disso, o texto mostra algumas de suas teorias como a divisão do trabalho causado pela especialização e a importância das trocas entre as nações.
ResponderExcluirO texto fala que Adam Smith é um dos principais teóricos da Economia, que, apesar do olhar meramente sistemático e organizacional, delineou um novo rumo para as sociedades no plano econômico.
ResponderExcluirSmith trabalha com a ideia que o Estado deve ser mínimo (Estado mínimo), para assim a Economia tomar seus próprios rumos.
" ... sem a dita intervenção o mercado iria se moldando aos interesses da população.”
Mas que interesse é esse? De mais consumo? Por que se percebe que quando os preços são mais baixos há um maior consumo por parte da população, que em grande escala poderia acarretar endividamentos. Será que esse era mesmo o interesse da dita população?
"Afinal, a intervenção direta do Estado na Economia acarretaria na redução do bem estar social."
Que bem estar é esse?
Ao ler esse texto, muitas duvidas surgiram. E admito que achei certas teorias altamente capitalistas.
Natália Ferreira – Serviço Social 2º semestre- Noturno.
Sem dúvida nenhuma, Adan Smith foi de grande importancia para o setor econômico, quando publicou sua grande obra "A Riqueza das Nações", onde vai falar de maneira organizada e bem sistemática a problemática questão financeira que até então ninguém tinha se aprofundado em comentar com tantos delhalhes.
ResponderExcluirSomente não concordo, quando Adan Smith, diz que o Estado não deveria intervir na Economia, pois, com a NÃO INTERVENÇÃO ESTATAL, os empresários iriam produzir de maneira exploradora, tanto com os consumidores, como também com os trabalhadores, que são também consumidores. Iria formar-se cartéis e, assim os preços ficariam totalmente a mercê das industrias e, nós não teriamos a noção de que que estávamos pagando o valor correto.
É muito importante estudarmos e lermos sobre Adam Smith, ele que é responsável pela Teoria do Liberalismo Econômico. Adam Smith foi um grande defensor do liberalismo econômico que se manifestava em oposição ao mercantilismo. Segundo Smith, a intervenção do Estado deveria ser mínima. Para ele o Estado deveria deixar a economia se autorregular por suas leis próprias. Porém, a intervenção do Estado é fundamental para manter a ordem social. Ele defendia a lei da oferta e da procura como mecanismo de regulação do mercado. Sua obra A Riqueza das Nações, como relata o artigo, evidenciava que a riqueza de uma nação estava na exploração do trabalho humano e acabaria por apoiar a divisão do trabalho, a competitividade internacional e o livre-comércio. O liberalismo foi muito importante para estimular a liberdade individual e defendê-las.
ResponderExcluirBRENA KÉRCIA BEZERRA GUIMARÃES
UECE/ SERVIÇO SOCIAL NOTURNO
2° SEMESTRE
De forma sistematizada, Adam Smith, discorre sobre a acumulação primitiva, valendo datar o século XVIII com seus processos históricos. Observo que procurar em um clássico compreensões e episódios colaboram a uma melhor interpretação do modo produtivo vigente. Oriundo de família aristocrática, o olhar de Smith reproduz dilemas morais e formação financeiras que marcam até hoje o olhar social. “A riqueza das Nações” é um marco no ideário da autorregulação monetária, o a figura do Estado não ocorreria. Doravante, os preços sem moldariam conforme a dualidade da oferta/procura. A intervenção mínima do Estado nas estratégias econômicas favoreceria a dinâmica do capital e a formação de segmentos mais fortes na disputa concorrencial. A propositura da “mão invisível é um marco nos estudos de Smith, inclusive evocada na atualidade por segmentos mais clássicos e conservadores, o que destoa da lógica atual onde o Estado não somente tem sido convidado a intervir, com é co-participante em muitas decisões ou acordos mometários. A tríade da defesa pela nação, justiça e reformas sociais tem influência mais do que precisa de ideários iluministas. Atribuo que Smith tem um olhar mecanicista e (a)histórico dos processos. Quer dizer, invisibiliza outros mecanismos a produção, circulação, consumo, transporte de capitais. Nesse pensar, as contribuições de David Ricardo, discípulo direto de Smith reacendem esse papel de um Estado pouco ou não interventor. Interessante essa resenha é a observância que essas questões mesmo sendo observadas de “forma torta” no momento atual, onde a exemplo, a Economia Americana passa por tribulações, o papel do Estado, hoje em dia, antes convidado segundo Smith e Ricardo a não intervenção, se materializa enquanto “alargador” de investimentos e fortalecimento da economia pública e aos segmentos privados.
ResponderExcluirErivaldo Silva Teixeira - Serviço Social/Noturno
O texto de Guilherme Simão Lisboa nos mostra um pouco da vida de Adam Smith e foca na idéia principal do livro "A riqueza das nações". Pelo testo pode-se perceber que o livro "A riqueza das nações" é uma marco, por ter sido o primeiro a sistematizar e organizar as idéias sobre economia. Pelo texto podemos ter uma noção do ciclo do capital e do que ele precisa para funcionar. A não intervenção direta do estado é muito importante, segundo Smith é necessário deixar a economia fluir por si só. Sem intervenção do estado e apenas com uma força natural que ele chamou de “A mão invisível” a economia iria se alterar. Vários fatores compõem a “mão invisível” um de seus componentes é a conhecida lei da oferta e da procura. Enfim, o livro de Adam Smith é uma rico material para quem busca entender mais sobre o ciclo do capital.
ResponderExcluirBruna Vasconcelos da Silva
Serviço Social - 2º Semestre - noturno
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ResponderExcluirA resenha do livro "A idéia central do pensameto econômico de Adam Smith", mostra que, para Smith, é importante um Estado não interventor para que a economia flua sem estagnação. o Estado deveria limitar suas funções à
ResponderExcluirpromoção do crescimento da economia através de medidas normativas, da ação do
poder fiscal e da execução de atividades que lhe são específicas. Não caberia ao Estado
a execução de atividades produtivas ou concorrentes com o mercado privado, mas
somente a defesa da soberania nacional.
Fabiola Mota Falcão UECE/SERVIÇO SOCIAL/NOTURNO/SEGUNDO SEMESTRE
É um texto muito rico em informações.Contém as ferramentas fundamentais para compreendermos melhor as bases da economia política. Ele faz um rápido e importante resgate na história de vida de Adam Smith.Cita e explica sobre a obra mestra de Smith, "A riqueza das nações". Particularmente achei muito interessante pois pude entender melhor sobre o que se tratava o livro e como eram abordados seus pensamentos e colocações, que são de extrema importancia a quem está começando a estudar sobre o assunto, pois como já citei são as bases da economia política.
ResponderExcluirLIZANDRA MEDEIROS DAS CHAGAS.UECE.SERVIÇO SOCIAL.2ºSEMESTRE-NOITE.
O principal teórico clássico liberal foi Adam Smith, ele foi o primeiro a apoiar um estudo organizado e metódico da Economia. Um dos seus maiores legados foi à defesa de uma não intervenção Estatal na Economia, isto é, um mercado que é livre pode produzir de acordo com a vontade da sua sociedade. Mesmo assim, ele não negava, que o Estado em algumas situações pode sim intervir. Pois ele tem o direito de evitar a ocorrência de monopólios (cartéis comerciais), até porque o mercado necessita de competitividade e de livre concorrência para ter um preço justo e qualidade nesses produtos ofertados. Para Smith o papel do Estado se resume em três itens essenciais: "Defender a nação; Promover justiça e segurança aos cidadãos; Empreender obras sociais que a iniciativa privada não conseguisse empreender". Em suma, a colaboração desse grande economista e filósofo vai além de suas escrituras. Ele quem definiu também o termo "mão-invisível", que é utilizado para ele explicar que mesmo não existindo uma entidade que coordena o interesse geral, sempre o indivíduo parece resultar numa determinada ordem, isto é, todo comerciante atua tendo em vista apenas atingir seus próprios objetivos. Ele deixou suas teorias para diversos economistas, como o teórico David Ricardo.
ResponderExcluir"O verdadeiro valor das coisas é o esforço e o problema de adquiri-las." (Adam Smith)
Vaneska Tavares Leite Andrade
Serviço Social – Noturno
2° semestre
Adam Smith é considerado o pai da Economia Política. "A Riqueza da Nações" é uma de suas principais obras, constituindo um marco na história do pensamento economico, usou suas teorias de comércio e da divisão do trabalho para discutir políticas econômicas do governo, particularmente contra o mercantilismo.
ResponderExcluirAna Lysia Mouta da Silva- 2° semestre-Serviço Social- Noturno- UECE
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ResponderExcluirO texto traz o pensamento de Smith de maneira clara e bem compreensível, tendo em vista a forma como o autor escreve. Neste texto, foi possível observar o conceito que Smith apresenta de liberalismo e não intervenção do estado na economia. Em suma, o texto esclareceu de forma satisfatória a idéia do autor.
ResponderExcluirKaroline Alves da Silva - Filosofia - Noite - CH
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ResponderExcluirO texto em análise, discursa quanto a vida e as idéias de um dos mais renomados filósofos e economistas: Adam Smith. Em sua obra mais importante, A Riqueza das Nações, ele organiza de forma sistemática a sociedade, defendendo o Liberalismo Econômico, a não intervenção do Estado, e o livre comércio, bem como a livre concorrência. Podemos perceber, através do tal, como tudo está interligado e como as coisas contribuem umas para que as outras aconteçam. Ainda hoje, os estudos feitos por Smith são referências para os estudiosos do assunto.
ResponderExcluirLiana de Fátima Barbosa
UECE - Serviço Social 2º Semestre noite
Como foi dito, texto bem básico para o entendimento do pensamento geral de Adam Smith e suas posteriores influências, mas a mim, parece-me haver a necessidade de uma mística reguladora, pois não vejo como dialética em uma busca individual pela riqueza se antes um visar social, um olhar para fora de si, e ainda sim, segundo smith, a busca do bem estar de um resulta no sucesso de todos.
ResponderExcluirPaulo Antônio S.P. Valente -Filosofia/UECE - economia politica.
Texto interessante para uma visão introdutória, colocando preceitos fundamentais, mesmo que de forma básica, certas questões de suma importância no pensamento de Adam Smith. Apesar de suas dinâmicas meio complicadas de se entender na prática, há uma importância fundamental no estudo de sua obra.
ResponderExcluirSara Raquel Mota Moreira - filosofia/uece - economia politica.
Gostei do texto porque nos fala da trajetória profissional de Adam Smith e sua obra “A riqueza das nações”, o seu pensamento é revolucionário ao afirmar não haver necessidade da intervenção do Estado na economia, salvo em ocasiões especiais quando deveria interferir somente para permitir a livre concorrência.
ResponderExcluirEuridan P. da Costa – Serviço Social – 2º Semestre – Noturno.
O texto é bem interessante, pois nos mostra o pensamento de Adam Smith, que era um grande defensor da não intervenção estatal na economia, ou seja, apoiava o mercado livre.
ResponderExcluirO texto trás uma breve história sobre sua vida, pensamentos e teorias, tendo em vista que ele teve suma importância na economia mundial.
Naianna Silva Duarte Cavalcante
Serviço Social- 2 semestre/ Noite
O texto apresenta de forma clara e concisa os principais pensamentos de Adam Smith, um dos principais teóricos do liberalismo econômico. Esse importante filósofo e economista defendia a total liberdade econômica para que houvesse a livre concorrência entre os empresários que consequentemente regularia o mercado, provocando a queda de preços e as inovações tecnológicas necessárias para melhorar a qualidade dos produtos e aumentar o ritmo de produção.Defendia também que a riqueza de uma nação era composta pela acumulação individual de capital e pela força de trabalho da mesma. Sem dúvida Adam Smith teve inestimável contribuição para o desenvolvimento do capitalismo.
ResponderExcluirLarissa Mendes Melo
Serviço Social - 2° semestre/ Noite
O texto apresenta as principais idéias de Smith, onde pode-e dizer como percursor do liberalismo econômico(Estado não intervém na economia) e o mercado livre pode produzir na medida que a sociedade precisa(produzindo na quantidade e preços que espera-se).
ResponderExcluirInteressante levar em consideração que Smith mesmo defendendo o liberalismo entendia que o Esado em determinados momentos deveria intervir, como por exemplo:" defender a nação, promover justiça e segurança aos cidadãos e empreender obras sociais necessárias que a iniciativa privada não conseguiria promover sozinha"
Podemos dizer que Smith organizou e criou as idéias sobre a economia.
ALUNA: CAMILA SOUZA CORDEIRO
Filosofia- uece
ÉTICA II - manhã e ECONOMIA POLITICA I - noite
O texto expõe os pensamentos e idéias do precursor do Liberalismo Econômico,Adam Smith.A sua oposição ao Mercantilismo,e a sua obra riqueza das nações que relata um estudo da economia e sua relação com o pensamento econõmico,no qual ele considerava que a riqueza de uma nação era composta pela acumulação individual de capital e pela força de trabalho da mesma.
ResponderExcluirAdam Smith,
ResponderExcluirA Riqueza das Nações, onde se iniciou e organizou o estudo da economia. O livro trouxe o paradigma téorico para desenvolver a economia do século XIX, buscando assim estrutura econômica liberal. Nessa obra Adam Smith ele busca uma idéia de um mercado que se autorregularia, que não se faça intervenção do Estado na economia. Pois sem a intervenção, o mercado iria atuar nos interesses da população. Smith defendia as idéais do liberalismo economico, um mercado que se autorregularia com uma necessidade competitiva, mas livre de concorrência. Assim o governo deveria intervir o minímo possível na economia, seu pensamento era gerar o bem estar social.
Cintia da Silva Soares - Geografia - Noite.
Adam Smith defendia que o trabalho produtivo era aquele que era executado com vista à fabricação de um objecto material para fins de consumo. Ele analisou a divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia. Uma frase de Adam Smith se tornou famosa: "Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta (self-interest), é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade." Como resultado da atuação dessa "mão invisível", o preço das mercadorias deveria descer e os salários deveriam subir.
ResponderExcluirAs doutrinas de Adam Smith exerceram uma rápida e intensa influência na burguesia(comerciantes, industriais e financistas), pois queriam acabar com os direitos feudais e com o mercantilismo.
Aline Sales de Almeida 0968496 Geografia /Bacharelado
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ResponderExcluirO texto trata do pensamento de Adam Smith, da sua contribuição sistematizando e organizando as idéias sobre economia. Influenciou diversos teóricos do assunto e alguns de seus pensamentos, tais como a livre concorrência, a lei da oferta e da procura ainda vogam nos dias atuais. Ele é considerado o pai do liberalismo econômico e acreditava que um país seria melhor se ele intervisse minimamente na economia que deviria correr livremente. Ele também tratou do que chamou de divisão do trabalho internacional, que consiste em países trocando os seus excedentes, cada país se especializaria num tipo de mercadoria e trocariam o excedente do que produziram atendendo as necessidades a nível internacionais.
ResponderExcluirNão resta dúvidas da importância de Adam Smith para a compreensão da economia capitalista, pois de maneira sistematica soube de maneira simples descrever como funciona o processo do estudo da Economia e pode desenvolver um pensamento a respeito do assunto como podemos ver no seguinte paragrafos deste texto : "... Smith publicou a sua obra mestra, "A riqueza das nações", onde ele se preocupou em delinear um novo rumo para as sociedades no tocante ao plano econômico. Em sua obra, o autor trabalha a ideia de um mercado que se autorregularia, ou seja, não se faz necessária uma intervenção do Estado na Economia, afinal, sem a dita intervenção o mercado iria se moldando aos interesses da população. ..!
ResponderExcluir"Para Smith o papel do Estado deveria se limitar tão somente a três aspectos, quais sejam, (i.) defender a nação, (ii.) promover justiça e segurança aos cidadãos e (iii.) empreender obras sociais necessárias que a iniciativa privada não conseguiria promover sozinha. "
Sem dúvida, a história mostrou que o Estado não uniu as classes sociais nacionais, pelo contrário projetou os burgueses, onde essa idéia conseguiu se implantar, e pôs os trabalhadores numa servidão bem maior do que vinha antes. Assim sendo, muita gente confunde o Estado com os seus governantes, tais como: um Presidente, um Governador, um Prefeito, ou qualquer coisa que o valha. No entanto,o Estado é um conjunto de leis que rege um país ou nação. É, sobretudo, uma instituição, na qual, estão assentados os costumes, a religião, o direcionamento econômico, enfim, toda condução da vida nacional, quer dizer, os três poderes regidos pela Carta Magna, ou, carta de princípios de um país qualquer; e, é por isso, que o Estado Instituição, é muito mais forte do que os simples governantes que passam, e o Estado fica. E é neste prisma de Estado Instituição, que a economia está totalmente vinculada aos seus princípios, quer se trate de capitalismo, ou, de socialismo, o Estado já tem bem definido, em seus caminhos a seguir em sua estratégia de planejamento.
ResponderExcluirAs funções do Estado seriam de procurar conseguir o máximo bem-estar econômico e social possível, para toda a sociedade; e, no caso da dominação de um capitalismo monopolizador, tentar redistribuir as rendas excessivas extraídas da mais-valia dos trabalhadores, para benefício dos próprios participantes do processo de produção. Além do mais, deve proteger o meio ambiente, tanto no que diz respeito às devastações de matas, como de proibir poluições de som, de rios, de ar e de tudo que seja prejudicial ao ser humano; pois, o capital monopolista não está preocupado se uma atividade vai prejudicar alguém particular. Normalmente, ele está interessado em progredir com suas empresas, causando mortes e mais mortes de empregados em atividade econômica perigosa quando da utilização de matérias-primas ou complementares produtivos prejudiciais na transformação dos produtos finais que precisam para vender e obter seus ganhos espúrios.
Um sistema econômico não se auto-reajusta por si só, ao considerar que, nem sempre a produção global encontra sua procura efetiva e isto faz com que, alguém trace melhor o caminho que a economia deve percorrer. para esse fim, dispõe o Estado de vários instrumentos: a política fiscal, os direitos alfandegários, a política monetária e bancária, e os recursos provenientes de empréstimos internos ou externos, além da importante contribuição que se pode prestar ao desenvolvimento econômico mediante a investigação científica e a divulgação dos seus resultados.
Na qualidade de não adepta do pensamento de Smith,acredito que o Estado tem condições de participar da atividade econômica, ao controlar, ou, atuar nos desequilíbrios econômicos que normalmente aparecem devido a dinâmica em que a economia está envolvido.
Isto é, se governado por pessoas idôneas que não tenham como meta principal se locupletar dos recursos do Estado, em seu benefício próprio.
Rosa Janaclece- Economia Política/noite (curso de Geografia)
Sem dúvida, a história mostrou que o Estado não uniu as classes sociais nacionais, pelo contrário projetou os burgueses, onde essa idéia conseguiu se implantar, e pôs os trabalhadores numa servidão bem maior do que vinha antes. Assim sendo, muita gente confunde o Estado com os seus governantes, tais como: um Presidente, um Governador, um Prefeito, ou qualquer coisa que o valha. No entanto,o Estado é um conjunto de leis que rege um país ou nação. É, sobretudo, uma instituição, na qual, estão assentados os costumes, a religião, o direcionamento econômico, enfim, toda condução da vida nacional, quer dizer, os três poderes regidos pela Carta Magna, ou, carta de princípios de um país qualquer; e, é por isso, que o Estado Instituição, é muito mais forte do que os simples governantes que passam, e o Estado fica. E é neste prisma de Estado Instituição, que a economia está totalmente vinculada aos seus princípios, quer se trate de capitalismo, ou, de socialismo, o Estado já tem bem definido, em seus caminhos a seguir em sua estratégia de planejamento.
ResponderExcluirAs funções do Estado seriam de procurar conseguir o máximo bem-estar econômico e social possível, para toda a sociedade; e, no caso da dominação de um capitalismo monopolizador, tentar redistribuir as rendas excessivas extraídas da mais-valia dos trabalhadores, para benefício dos próprios participantes do processo de produção. Além do mais, deve proteger o meio ambiente, tanto no que diz respeito às devastações de matas, como de proibir poluições de som, de rios, de ar e de tudo que seja prejudicial ao ser humano; pois, o capital monopolista não está preocupado se uma atividade vai prejudicar alguém particular. Normalmente, ele está interessado em progredir com suas empresas, causando mortes e mais mortes de empregados em atividade econômica perigosa quando da utilização de matérias-primas ou complementares produtivos prejudiciais na transformação dos produtos finais que precisam para vender e obter seus ganhos espúrios.
Um sistema econômico não se auto-reajusta por si só, ao considerar que, nem sempre a produção global encontra sua procura efetiva e isto faz com que, alguém trace melhor o caminho que a economia deve percorrer. para esse fim, dispõe o Estado de vários instrumentos: a política fiscal, os direitos alfandegários, a política monetária e bancária, e os recursos provenientes de empréstimos internos ou externos, além da importante contribuição que se pode prestar ao desenvolvimento econômico mediante a investigação científica e a divulgação dos seus resultados.
Na qualidade de não adepta do pensamento de Smith,acredito que o Estado tem condições de participar da atividade econômica, ao controlar, ou, atuar nos desequilíbrios econômicos que normalmente aparecem devido a dinâmica em que a economia está envolvido.
Isto é, se governado por pessoas idôneas que não tenham como meta principal se locupletar dos recursos do Estado, em seu benefício próprio.
Rosa Janaclece-Economia Política/noite (curso de Geografia)